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30 de janeiro de 2010

Lição 6-O Ministério da Reconciliação

07 DE FEVEREIRO DE 2010

TEXTO ÁUREO

"E tudo isso provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por Jesus Cristo e nos deu o ministério da reconciliação" (2 Co 5.18). O trato de Deus com o homem exibe uma inter-relação de sua majestade onde sua vontade soberana, sua atividade soberana e sua glória soberana são aqui ricamente exibidas O plano inteiro da salvação e a história da redenção centralizam-se em Deus. Paulo percebe que tudo vem do Senhor, é por meio dele e para sua glória (Rm 11.36).


VERDADE PRÁTICA


O ministério da reconciliação consiste, fundamentalmente, na proclamação da obra expiatória do Senhor Jesus Cristo.


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

2 Coríntios 5.14,15,17-21


OBJETIVOS

Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
- Conscientizar-se de que o ministério da reconciliação consiste na proclamação da obra expiatória do Senhor Jesus Cristo
- Compreender que a grande motivação do ministério de Paulo era o amor de Cristo.
- Saber que o amor de Cristo nos constrange e transforma.


PALAVRA CHAVE

Reconciliar : -Do grego katallassō, sugere a ideia de trocar, mudar (neste caso específico, a inimizade com Deus está sendo trocada por relações pacíficas); v. tr.
1. Restabelecer o acordo entre pessoas que se tinham malquistado.
2. Congraçar, fazer perder a má ideia que se tinha de alguém ou de alguma coisa.
3. Conciliar (coisas aparentemente opostas).
4. Restituir à graça de Deus.
5. Benzer e consagrar um templo profanado.
6. Absolver (o penitente ou herege arrependido).
v. pron.
7. Fazer as pazes com.
(http://www.priberam.pt).



INTRODUÇÃO

"18-Tudo isso é obra de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo, através daquilo que Cristo fez por nós e nos confiou a missão de anunciar essa mesma reconciliação” (2Co 5.18). O ministério da reconciliação engloba coisas mais profundas do que o perdão dos nossos pecados e vida eterna em Cristo. É necessário entendermos que esta reconciliação é antes de tudo, com o plano divino para o homem; “Dois irmãos que moravam em fazendas vizinhas, separadas apenas por um riacho, entraram em conflito. Foi a primeira grande desavença em toda uma vida de trabalho lado a lado. Mas agora tudo havia mudado. O que começou com um pequeno mal entendido, finalmente explodiu numa troca de palavras ríspidas, seguidas por semanas de total silêncio. Numa manhã, o irmão mais velho ouviu baterem à sua porta.
- Estou procurando trabalho, disse ele. Talvez você tenha algum serviço para mim.
- Sim, disse o fazendeiro. Claro! Vê aquela fazenda ali, além do riacho? É do meu vizinho. Na realidade é do meu irmão mais novo. Nós brigamos e não posso mais suportá-lo.
- Vê aquela pilha de madeira ali no celeiro? Pois use para construir uma cerca bem alta.
- Acho que entendo a situação, disse o carpinteiro.
- Mostre-me onde estão a pá e os pregos.
O irmão mais velho entregou o material e foi para a cidade. O homem ficou ali cortando, medindo, trabalhando o dia inteiro.
Quando o fazendeiro retornou, não acreditou no que viu, em vez de uma cerca, o carpinteiro construiu uma pequena ponte ligando as duas margens do riacho.
O fazendeiro ficou enfurecido e falou:
- Seu velho atrevido... não foi isso que mandei você construir!
Mas, ao olhar novamente para a ponte viu o seu irmão se aproximando de braços abertos:
- Você realmente é mais que um irmão... é um amigo muito especial... construindo esta ponte mesmo depois de todas as tolices que eu lhe disse!
Num só impulso, o irmão mais velho correu na direção do outro e abraçaram-se, chorando no meio da ponte.” (Autor desconhecido).
O tema de hoje, como todos do trimestre é muito relevante, pois vamos estudar de modo direto e enfático a respeito da nossa reconciliação com Deus mediante o sacrifício na cruz. O carpinteiro da estória acima é Jesus, nosso Salvador, que reconciliou-nos com Deus de maneira eficiente, através da sua morte vicária. Por meio desta reconciliação recebemos muitas bênçãos, e a maior delas é a garantia da presença do Todo-Poderoso em nós agora e no porvir - "Deus não só nos declara inocentes como nos conduz para perto dEle." (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal).

I. A VIDA PRESENTE E A FUTURA (5.1-10)

1. A confiança doutrinária de Paulo (v.1). Esta perícope atesta o grau da fé que possuía aquele apóstolo: Se seu frágil corpo físico não suportasse os sofrimentos e estes o conduzissem até à morte, tinha a plena convicção de algo superior aguardando por ele. Paulo tinha uma segurança absoluta acerca das revelações doutrinárias que havia recebido - "Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam". De igual modo, temos que ter essa mesma firmeza, embora gemendo, suspirando frustrados diante das limitações desta vida, mas como aquele apóstolo, devemos anelar por receber o corpo ressurreto, livre das fraquezas e das imperfeições dessa vida, por isso, começa o texto, dizendo: "Porque sabemos". O conhecimento que a revelação divina produz em nosso coração nos dá certeza do lar eterno, tira o temor dessa vida e nos impulsiona a levarmos essa verdade a outras pessoas.
2. O anelo de Paulo pela vida além-túmulo (vv.1-5). A nova vida celestial porvir substituirá a nossa existência presente. A garantia que temos dessa transformação é o penhor do Espírito Santo operando em nós efetuando uma renovação diária e nos fortalecendo. Isso é uma ‘amostra’ e nossa garantia do término futuro dessa obra, que culminará em corpos ressurretos e em uma santificação completa.
3. O Tribunal de Cristo para todos os crentes (vv.7-10). No versículo 7, o texto diz que "andamos por fé e não por vista" - "Sem fé é impossível agradar-lhe: pois é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que Ele existe e que é galardoador dos que O buscam" (Hb 11.6); mais uma vez Paulo especifica um contraste entre o invisível reino espiritual da presença e atividade de Deus e o atual mundo visível. No versículo 9, Paulo ensina que devemos ter como alvo principal "agradar ao Senhor"; tudo o que fazemos ou dizemos, nossos relacionamentos, o uso que fazemos dos dons e oportunidades concedidas pelo Senhor e até mesmo a maneira como suportamos as aflições, devem glorificar e louvar a Deus pela sua sabedoria e bondade.
No versículo 10, o apóstolo apresenta uma doutrina importantíssima da Igreja sobre o comparecimento dos crentes no Tribunal de Cristo. Esta perícope nos ensina que haverá diferentes graus de galardões; todos compareceremos diante de Cristo. Este julgamento incluirá o desvendamento e a avaliação dos motivos de nossos corações, nada escapará à luz perscrutadora de Deus. “O Tribunal de Cristo não é o Juízo Final. Trata-se de um julgamento de realizações em prol da obra de Deus, o qual acontecerá nos ares e envolverá todos os cristãos salvos, após o arrebatamento dos vivos e ressurreição dos mortos em Cristo”. (SINOPSE DO TÓPICO (1))

II. O AMOR DE CRISTO CONSTRANGE E TRANSFORMA (5.11-17)

1. A força da persuasão à fé em Cristo (v.11). Paulo inicia o texto destacando o "temor do Senhor" como um modo de convencer as pessoas acerca da fé recebida. Temor não implica em terror da condenação eterna, mas um saudável e reverente receio de desagradar ao Senhor pelas escolhas feitas. Na verdade, tal temor deveria gerar escrúpulo - inquietação do espírito que hesita em realizar algo receando que o ato não seja lícito - para aqueles crentes de Corinto que estavam causando perturbações e poderia mesmo ter corrigido as vidas de muitos crentes descuidados através da história cristã. Persuadir os homens por causa do temor a Deus não significa intimidá-los, mas levar o convencimento ao ânimo de alguém através da mensagem do Evangelho. Por meio de Cristo Jesus, nosso passado foi perdoado e nosso futuro está garantido. Max Lucado
2. A grande motivação do ministério de Paulo: o amor de Cristo (vv.12,13). Comparando os falsos obreiros infiltrados na igreja – quer do tempo de Paulo, quer da atualidade – aplicam um método mundano de avaliação, orgulhando-se em sua aparência externa, dependendo de si mesmos, amando o dinheiro, o poder e o prestígio; quão diferente era Paulo, o qual suportava as aflições por enfocar a sua atenção sobre o que era invisível e eterno. Paulo vivia para Deus e para o próximo, seus oponentes não podiam reivindicar o mesmo para si tal coisa.
3. Um amor que nos constrange a viver integralmente para Cristo (vv.14-17). Paulo faz menção do amor de Cristo por nós. Nossa experiência com o amor de Cristo nos constrange a medir nosso próximo não conforme os padrões mundanos mas devemos ver do mesmo modo como o Pai viu ao enviar a Jesus para morrer em nosso lugar e nos deu uma nova criação e a reconciliação com Deus. Este amor nos constrange a viver integralmente para Ele. A grande motivação do ministério de Paulo era o amor de Cristo. (SINOPSE DO TÓPICO (2))

III. O MINISTÉRIO DA RECONCILIAÇÃO (5.18-21)

1. Reconciliação, palavra-chave da nova criação (vv.18,19). Na introdução temos uma estória de reconciliação, esta expressão diz respeito ao reajuntamento das pessoas que estavam separadas, é restabelecer o acordo entre pessoas que se tinham malquistado. O carpinteiro de nossa história é o Cristo de Deus o qual realizou a expiação necessária para remover os elementos que impediam a restauração do relacionamento entre Deus e o homem (Rm 5.10,11).
2. O ministério da reconciliação. Isto é, justificação pela graça, mediante a fé. Em lugar de ficar aquém da glória de Deus por motivo de pecado, agora há esperança de glória, há alegria mesmo em tribulações por causa daquilo que Deus produz através delas. Assim, a mensagem de reconciliação deve apresentar o perdão em seu sentido mais amplo e restaurar a relação da humanidade com Deus, de forma que esta seja amistosa e correta (Rm 5.1).
3. Embaixadores de Deus (vv.20,21). Nós, a exemplo de Paulo, somos representantes do reino celestial neste mundo, acumulamos ainda, a função de mensageiros dessa pátria celeste para dirigirmos um apelo ao mundo inteiro. Esta é a mensagem que carregamos: Deus imputou nossos pecados a Cristo, atribuindo-lhe a responsabilidade pelos nossos delitos, tornando-O nosso substituto, bem como, imputou a perfeita justiça de Cristo a nós, como se fosse nossa. A mensagem de reconciliação deve apresentar o perdão em seu sentido mais amplo, o qual é restaurar a relação da humanidade com Deus, de forma que ela seja amistosa e correta. (SINOPSE DO TÓPICO (3))

CONCLUSÃO

A expiação é uma reconciliação de partes alienadas entre si, a restauração de um relacionamento rompido. Na morte de Cristo, fomos reconciliados com Deus. A cruz aplacou Deus, aplacou sua ira contra nós, expiando nossos pecados e removendo-os de diante de seus olhos. A mensagem da reconciliação não prega o juízo, mas o perdão do Senhor. Dessa maneira, Deus, por intermédio da obra de justiça que seu Filho Jesus Cristo realizou no Calvário, concedeu ao pecador uma anistia total (Rm 3.24-26).
Entendemos que o pecador que crê nessa mensagem torna-se justo, pois a justiça de Cristo agora é imputada ao crente.


APLICAÇÃO PESSOAL

A redenção é uma liberdade obtida por meio de pagamento de um preço. Nosso livramento da escravidão do pecado deu-se pelo sacrifício de Cristo no calvário que satisfez o julgamento divino contra a humanidade, produzindo perdão e justificação. A reconciliação é necessária para por fim à inimizade existente. O ministério da reconciliação consiste, fundamentalmente, na proclamação da obra expiatória do Senhor Jesus Cristo. Como destacado no texto, somos agora embaixadores do reino celestial e nos foi incumbida a missão de propagar pelo mundo inteiro essa boa nova: o ministério da reconciliação, e é o "temor do Senhor" que nos impulsiona a instigar os homens a crer também nessa mensagem. Tal temor deve gerar em nós uma inquietação do espírito que hesita em realizar algo receando que o ato não seja lícito, e assim, vamos ajudar inclusive, a muitos irmãos descuidados. Persuadir os homens não significa intimidá-los nem confrontá-los, mas levar o convencimento ao ânimo de alguém através da mensagem do Evangelho que enfatiza que por meio de Cristo Jesus, nosso passado foi perdoado e nosso futuro está garantido.
Paulo advertia a igreja contra um falso evangelho. Um evangelho incompleto. Hoje há um evangelho centrado no homem, ou na vontade do homem. Um evangelho contemporâneo, fraco, ralo, sem doutrina, onde o que vale é a bênção, a cura, a unção, experiências místicas, o retété. Vivemos num tempo onde parece que tudo está se movendo para o homem e não para Cristo.
No Ministério da Reconciliação entendemos que se obtém a posse da salvação e da vida eterna, não nos faltando bem algum. Quando somos acolhidos sob a proteção do Senhor, ele testifica o amor que nos tem. “Mostre ele sua face”, diz o Profeta, “e seremos salvos” (Sl 80.3,7,19). Do quê as Escrituras formulam esta síntese de nossa salvação: que, uma vez abolidas todas as inimizades, ele nos recebeu em sua graça (Ef 2.14,15). Uma vez que Deus esteja reconciliado conosco, as demais coisas nos sucedam bem. Portanto, a fé, entendendo o ministério da reconciliação, tem as promessas da vida presente e da vida futura (1 Tm 4.8), bem como a convicção de todas as coisas boas, a qual, porém, pode ser depreender da Palavra.
A aula de hoje deve levar-nos a refletir sobre a suficiência da cruz e a necessidade de rechaçarmos as heresias e modismos que teimam em se infiltrar na igreja. Esse é o papel da escola bíblica dominical, esse é o fardo que nós, professores, devemos carregar felizes, sabendo que o nosso trabalho não é vão no Senhor! Sola Scriptura, Sola Christus, Sola Gratia, Sola Fide, Soli Deo Gloria

N’Ele,que por sua misericórdia, me concede salvação,
Francisco A Barbosa
assis.barbosa@bol.com.br


BIBLIOGRAFIA PESQUISADA


- MATTHEW, Henry. Comentário Bíblico do Novo Testamento. 1. ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2008.
- Biblia da Mulher, SBB, pág1466;
- Dicionário VINE, CPAD;
- Bíblia de Estudo Pentecostal, Rio de Janeiro, CPAD.


Boa Aula!

20 de janeiro de 2010

Lição 5 - Tesouro em Vasos de Barro

31 DE JANEIRO DE 2010

TEXTO ÁUREO

"Temos, porém, esse tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós" (2 Co 4.7). Comprados por uma ou duas moedas de cobre no mercado de Corinto, eram, com frequencia, usados como recipientes para lamparinas de pavio. Embora fossem baratos e frágeis, eles funcionavam muito bem como lâmpadas. Paulo utilizzou a ilustração desses potes de barro para fazer um claro contraste entre ele mesmo e a grande mensagem que levava. Ele era comum e inexpressivo, mas pregava o evangelho da luz e do poder. Esta era a intenção de Deus, para que a fonte de verdade da mensagem fosse reconhecida como divina e não humana.(A Biblia da Mulher, SBB, pág1466).


VERDADE PRÁTICA

Embora sejamos frágeis, Deus nos usa para proclamar as Boas Novas e dá-nos poder para realizarmos sua obra.


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

2 Coríntios 4.7-12


OBJETIVOS

Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
- Conscientizar-se de que mesmo sendo frágeis, Deus nos usa para transmitir as Boas Novas e nos dá poder para realizarmos sua obra.
- Compreender as fragilidades dos vasos de barro.
- Saber que no final os vasos de barro serão glorificados pelo Senhor


PALAVRA CHAVE

Vaso: - Utensílio geralmente de barro, frágil e barato, muito utilizado no século I para conter substâncias líquidas ou sólidas.


INTRODUÇÃO

Alguns críticos de Paulo achavam sua mensagem obscura. Paulo argumentou que o problema não estava na mensagem, mas, sim, no véu que encobria a mente das pessoas e não permitia que vissem a verdade (2Co 3.15). Seus opositores acusaram-no de ser inconstante, pelo que Paulo defende-se explicando-lhes que sua mudança de planos era para o bem-estar dos coríntios. O capitulo 4 é uma continuação do capítulo 3, a respeito da defesa que Paulo faz de seu ministério e sua autorrecomendação. Em seguida ele compara-se com um frágil vaso de barro contendo um riquíssimo conteúdo: o ministério do evangelho e a companhia do poder da nova aliança. Quando nos rendemos ao Senhor, Ele nos transforma paulatinamente em vasos valiosos." Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal


I. PAULO APRESENTA O CONTEÚDO DOS VASOS DE BARRO (4.1-6)

1. Um conteúdo genuíno (v.1). Nossa fraca natureza humana, que inclui mas não está limitada a nossos corpos físicos. Essa fraqueza estabelece um grande contraste com a glória do evangelho, e Paulo relembra-nos que a maneira de Deus atuar é agir através daqueles que são fracos e nada impressionantes aos olhos do mundo. Paulo tinha em mente uma única coisa: sempre dar glória a Deus e não a si mesmo. A exemplo daqueles dias, hoje também surgem pregadores mercantilistas, sem nenhum compromisso, com palavras vazias e amo gosto do ouvinte. “O mercantilismo do Evangelho é visto no oportunismo de pessoas que se aproveitam da facilidade para abrir igrejas, a fim de ganharem dinheiro de modo igualmente fácil. Em vez de abrirem uma mercearia ou uma padaria, por exemplo, tais exploradores optam pela comercialização do Evangelho. Ignoram que já existem igrejas bem estruturadas, capazes de formar discípulos de Jesus e acolhê-los, e fundam as suas próprias igrejas-negócios.
Os exploradores da fé se aproveitam da liberdade religiosa que vigora no país e da facilidade para abrir uma igreja. São necessários cinco dias úteis e menos de R$ 500,00 em despesas burocráticas para estabelecer uma igreja legalmente, com CNPJ e tudo. É preciso apenas o registro da assembleia de fundação e do estatuto social em cartório. Infelizmente, boa parte dos programas evangélicos de tevê é mercantilista. Não apresentando conteúdo evangelístico, sua ênfase recai no triunfalismo e na prosperidade meramente financeira, como se isso fosse a prioridade do cristão. Seus apresentadores se valem de mensagens “proféticas” e testemunhos de pessoas que teriam recebido vitórias financeiras, mediante os quais sensibilizam os telespectadores a lhes enviarem vultosas contribuições.” (Artigo publicado no Mensageiro da Paz, número 1.496, de janeiro de 2010). Naqueles dias, Paulo surge com uma mensagem de esperança e, agindo como bom mestre, declara que o conteúdo de seu ensino não é falsificado (v.2), hoje, temos a oportunidade de transmitir também, um ensino não falsificado.

2. Um conteúdo que rejeitava coisas falsificadas (vv.1,2). Paulo e os seus seguidores rejeitavam a mensagem falsa dos seus opositores, mensagem que ouvimos ser pregada hoje incessantemente: evangelho de autoajuda, verbalizada mediante a repetição de bordões como: “Ouse sonhar”, “Seja um sonhador”, “quem tem promessas não morre”, “Não desista dos seus sonhos”, “profetize”, “determine”, “plante uma semente”, “oferte”. Estes opositores mal-intencionados, sem compromisso com a verdade do Evangelho, interesseiros e sem temor de Deus que vagueavam pelas novas igrejas usando o Evangelho com o intuito de obter lucro (2Co 11.3-15 e 1Tm 6.9-10). Paulo mostra aos cristãos de Corinto que ele era diferente desses aproveitadores (2Co 2.17).

3. Um conteúdo de coisas espirituais transparentes. Os cristãos judaizantes opositores do ministério de Paulo o acusavam de distorcer a mensagem, mas o apóstolo declara, sem medo, que o que pregava era algo revelado, porque era a Palavra de Deus, a verdade do evangelho, que são as boas novas públicas a todos os homens. Paulo não desiste de sua esperança, visto que o ministério da nova aliança, no poder do Espírito Santo, é tão excelente e poderoso, ele afirma que jamais diluiria a Palavra de Deus ou a distorceria para agradar aos ouvintes. Mas ele deixa entendido que seus oponentes praticavam tal adultério e distorção. A questão crucial não era se as pessoas aceitavam ou rejeitavam a Paulo, mas como elas respondiam a Cristo, diferentemente de seus opositores, que aparentemente enfocavam a atenção sobre si mesmos, velando a glória de Cristo com seu próprio orgulho. Para esses, a mensagem estava obscura, porque não podiam ver a sua luz (vv.3,4). Os que rejeitam o Evangelho põem-se sob o poder das trevas, que os impede de conhecer o Senhor Jesus Cristo.

II. PAULO EXPÕE A FRAGILIDADE DOS VASOS DE BARRO (4.7-12)

1. A metáfora do vaso de barro (v.7). "A fraqueza do homem só serve para engrandecer a mensagem." Frank Carver. Os sofrimentos e aparentes derrotas de Paulo servem de evidencia, diante de todos, de que ele não tem forças eficazes em si mesmo, e que, tal como Cristo tinha morrido, assim também Paulo sabe que estava morto, em termos de sua própria capacidade de realizar qualquer coisa que se revestisse de significação eterna, e em suas fraquezas o poder de Cristo se tornava continuamente conhecido. Quando nos rendemos ao Senhor, Ele nos transforma paulatinamente em vasos valiosos." Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal

2. O paradoxo dos sofrimentos (vv.8-10). Paulo usa as experiências-chaves de Cristo (sua morte e ressurreição) como padrão para compreender as suas próprias experiências como um apóstolo. Por conseguinte, Paulo vê os seus próprios sofrimento como uma imitação dos sofrimentos de Cristo. Porque, assim como os sofrimentos de Cristo se manifestam em grande medida a nosso favor, assim também a nossa consolação transborda por meio de Cristo" (2Co 1.5 - Não que possamos acrescentar qualquer coisa aos sofrimentos de Cristo por nós (Is 53.11; Jo 19.30; Hb 9.26-28), mas é que Deus nos chamou para sofrer por Cristo e, assim, seguirmos nos passos de Cristo (Rm 8.17). Visto que estamos unidos ao Seu Corpo, tanto nossos sofrimentos pelo evangelho como o conforto que Deus nos provê em Cristo, resultam da nossa participação nele (Fp 3.10, 11). Nessa perícope, Paulo nos dá a entender uma característica constante de seu ensino. As experiencias-chaves de Cristo, especialmente seu sofrimento, sua morte e sua ressurreição, servem de padrão mediante o qual nós poderemos entender nossos próprios sofrimentos e nosso triunfo final.

3. Sofrer pela Igreja (vv.11,12). Deus manifesta a glória do evangelho através de homens frágeis, tais como vasos de barro. O Senhor tem poder sobre o barro e sobre os vasos que Ele fabrica. Deus tem um propósito soberano tanto em nossas tribulações quanto no conforto que ele nos dá nessas tribulações. Se tivermos experimentado o consolo divino nos sofrimentos, poderemos ser capazes de sustentar aqueles que estiverem sofrendo como nós já sofremos. Paulo, aliás, não tinha dificuldade em enfrentar a morte por amor à Igreja: "De maneira que em nós opera a morte, mas em vós, a vida" (v.12).


III. PAULO FALA DA GLORIFICAÇÃO FINAL DESSES VASOS DE BARRO (4.13-18)

1. O poder que transformará os vasos de barro (vv.13,14). Paulo se gloria não em sua própria habilidade, mas em ter uma consciência limpa e uma conduta moralmente reta. Sua simplicidade e sinceridade piedosa não resultam de ele estar seguindo a sabedoria convencional do mundo, mas resultam dele depender da graça de Deus. Quando se gloria, Paulo não toma crédito para si mesmo. É o triunfo da graça de Deus nele.

2. A esperança capaz de superar os sofrimentos (vv.15,16). Depois de haver explicado sua mudança de planos sobre a visita aos crentes coríntios, Paulo descreve o que é um verdadeiro ministério cristão. Significa ser ministro de uma gloriosa nova aliança, confiando em Deus em meios a tribulações e falando a mensagem de reconciliação. Paulo insiste que a fidelidade a essas tarefas – e não a eloqüência, profundos pensamentos filosóficos ou padrões mundanos de excelência pessoal – é a base de um ministério válido. Ele confia, diante de Deus, que o seu ministério é autêntico e que os crentes coríntios são “carta de recomendação”, que testificam dessa autenticidade. Ele não confiava em si mesmo, mas “por intermédio de Cristo”(3.4).

3. Tribulação temporária e glória eterna (vv.17,18). O ato de crer e anunciar baseia-se na verdade de que, assim como Jesus ressuscitou, os crentes também um dia ressuscitarão. Seus corpos transitórios e corruptíveis serão transformados em corpos espirituais. Quando Paulo menciona, no versículo 17, o peso da sua aflição como "leve e momentâneo", queria, de fato, realçar o peso da glória que Deus tem reservado aos fiéis. Desse modo, revela o apóstolo as causas que o sustentaram em meio aos sofrimentos durante seu ministério: amor à obra, confiança na ressurreição, e gozo eterno. As mesmas causas podem sustentar a todos os crentes que padecem por amor a Cristo.


CONCLUSÃO

Reconhecer-nos como vasos de barro é reconhecer a maravilhosa graça que nos foi dada. Nesta lição, aprendemos a enxergar nossos corpos como frágeis vasos de barro. Todavia, em sua fragilidade, guardam um tesouro incomparável - o conhecimento do Evangelho. Portanto, compartilhe este tesouro com aqueles que ainda não o possuem. Paulo sofreu muito por causa do evangelho, mas quando refletia sobre seus problemas à luz da perspectiva da eternidade, ele os enxergava como leves e momentâneos. Ao comparar o peso desses sofrimentos com a eterna glória, eles se tornavam insignificantes. Embora as aflições possam causar o desgaste do exterior da pessoa, o Espírito, que dá vida, renova seu interior dia após dia, em preparação para a glória do porvir. Paulo incentiva os coríntios a mudarem seu enfoque do peso das circunstancias temporárias e externas para o peso interior e eterno da glória, herança daqueles que crêem.


APLICAÇÃO PESSOAL


A Bíblia registra exemplos de perseguição por causa da fé tanto no Antigo quanto no Novo Testamento. No AT as perseguições envolviam tanto a nação como as pessoas em particular. No Novo Testamento, a igreja é a vítima de perseguição por declarar que o Senhor é Deus. A perseguição é algo inevitável na vida do cristão, é preciso estarmos atentos para discernir a verdadeira fonte dessa perseguição e os motivos que a provocam. Nós, os que cremos, recebemos ajuda, força e poder de Deus para enfrentar as tribulações (Rm 8. 35-39).
“Paulo conheceu aflições que o pressionavam de todos os lados, porém nunca foi cercado a ponto de ser esmagado. Encontrou circunstâncias desnorteantes, mas nunca chegou a ponto de se desesperar. Seus inimigos haviam perseguido seus passos, mas Deus nunca o deixou cair em suas garras. Paulo descreve estas experiências em termos físicos, identificando-as com a morte de Jesus ou até mesmo como participando desta (v.10), de forma que Deus poderia revelar seu poder de ressurreição. Paulo percebe que embora seus sofrimentos o trouxessem face a face com a morte física, são os meios que Deus usou para trazer vida aos coríntios (v.12). A revelação do poder de Deus através da fraqueza humana e da concessão da vida através da morte são temas que residem no âmago da compreensão de Paulo quanto o Evangelho e de sua própria chamada como um apóstolo” (Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. 2.ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2004, p.1091).

N’Ele, nossa Força e Ousadia,
Francisco A Barbosa
assis.barbosa@bol.com.br


BIBLIOGRAFIA PESQUISADA


- Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. 2.ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2004, p.1091;
- Biblia da Mulher, SBB, pág1466;
- Dicionário VINE, CPAD;
- Bíblia de Estudo Pentecostal, Rio de Janeiro, CPAD.


BOA AULA!

18 de janeiro de 2010


Lição 4

24 DE JANEIRO DE 2010

A Glória das Duas Alianças

TEXTO ÁUREO

"Porque, se o que era transitório foi para glória, muito mais é em glória o que permanece" (2 Co 3.11).Paulo fala de um novo relacionamento legal que Deus estabeleceu com seu povo, através de Jesus Cristo, em sua vida, morte, ressurreição e ascensão aos céus, não um relacionamento baseado em letras, em faça isso-não faça aquilo, mas baseada na graça. Nessa nova vida o Espírito Santo escreve a lei de Deus em nossos corações (Jr 31.31-34), conferindo-nos amor pelos padrões morais divinos e poder para obedece-los (Rm 8.4). Este esplendor da Nova Aliança que não se desvanecerá e nem diinuirá, fornece esperança ao apóstolo e serve de combustível para a sua ousadia na pregação do evangelho.

VERDADE PRÁTICA

A glória da Antiga Aliança desvaneceu ante a glória superior da Aliança revelada em Cristo Jesus. - A lei moral aponta os nossos pecados, mas o perdão vem somente pela graça e misericórdia de Cristo.

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

2 CORÍNTIOS 3.1-11

OBJETIVOS

Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:

- Conscientizar o aluno de que a glória da Antiga Aliança desvaneceu mediante a glória superior revelada em Cristo Jesus.

- Distinguir as duas alianças.

- Compreender a superioridade da Nova Aliança sobre a Antiga.

PALAVRA CHAVE

NOVA ALIANÇA: - Providência divina pela qual Deus estabeleceu um novo relacionamento de responsabilidade entre Si mesmo e o seu povo.

INTRODUÇÃO

A igreja em Corinto era uma operação da graça divina realizada através do apostolado de Paulo e seus companheiros, verdadeiros instrumentos nas mãos de Deus. Paulo tinha total confiança na autenticidae de seu inistério e que os crentes corintios eram ‘carta de recomendação’, que testificavam dessa auteenticidade. Paulo não confiava em si mesmo, mas por intermédio de Cristo. Todo poder e habiliade procedem de Deus, e não de nós mesmos.

É certo que não havia a necessidade de apresentações de Paulo àquela que foi iniciada por ele mesmo na casa de Tício Justo, a primeira casa da igreja corintia; este Tito era cidadão romano que aderira à fé cristã numa das pregações de Paulo na sinagoga durante a primavera do ano 50 d.C., permanecendo na cidade, inicialmente, por 18 meses (At 18.1,8-11). Os irmãos reuniam-se em casas particulares como a de Tito Justo (ele pode ter sido o Gaio de Rm 16.23, que foi batizado por Paulo (1Co 1.1) Gaio pode ter sido um terceiro nome usado antes de Ticio Justo). Paulo deparou-se com uma forte oposição, que colocava em dúvidas a legitimidade de seu ministério. Esse é justamente o objetivo de Paulo nessa Epístola: a defesa do seu apostolado. O versículo-chave que expressa esse intento se encontra em 2Co. 4.7: “Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus como Senhor, e a nós mesmos como vossos servos por amor de Jesus Cristo”.

I. PAULO JUSTIFICA SUA AUTORRECOMENDAÇÃO (3.1,2)

1. A recomendação requerida (3.1). O versículo do sub-ítem apresenta duas perguntas cuja resposta é ‘não’. Paulo não rejeita de modo geral as cartas de recomendação como se defere de perícopes como At 18.27; 1Co 16.10-11, mas ao que nos parece, a oposição que se levantou contra seu apostolado tinham apresentado cartas à igreja de Corinto das quais não eram dignos. Paulo mostra que sua carta era muito melhor, porquanto consistia na vida dos crentes daquela igreja

2. Paulo defende sua autorrecomendação (3.1). Todos em Corinto sabiam que Paulo, mesmo não tendo sido um dos doze que estiveram com Jesus, recebera um chamado de Cristo para ser apóstolo. Seu testemunho pessoal era a prova concreta de que não lhe era necessário nenhuma recomendação. Seus sofrimentos por Cristo evidenciavam seu apostolado entre os gentios e, especialmente, em Corinto, dispensando, portanto, qualquer tipo de recomendação por escrito. No texto de 2 Coríntios 5.11, o apóstolo Paulo faz uma defesa de sua atitude dizendo que "o temor que se deve ao Senhor" lhe dava condições de se autorrecomendar, porque a sua vida e ministério eram manifestos na consciência de cada um daqueles crentes. A atitude paulina não tinha por objetivo ofender a ninguém, mas baseava-se na confiança do conhecimento que os coríntios tinham da sua pessoa e ministério.

3. A mútua e melhor recomendação (3.1). Ao invés de chegar a um consenso em relação aos problemas da igreja, Paulo é rejeitado por alguns crentes de Corinto. Tais pessoas acusam-no de leviandade (2Co. 1.15), de não ter carta de recomendação (2Co. 3.1), de dar motivo de escândalo (2Co. 5.11; 6.3-4); de se beneficiar pessoalmente das ofertas (2Co. 7.2; 12.16), de usar sua oratória em benefício pessoal (2Co. 10.10; 11.6), questionam especificamente o apostolado de Paulo. Paulo apela para uma reciprocidade que havia entre ele e a igreja, a qual dispensava a recomendação de Jerusalém requerida por alguns opositores do seu ministério Paulo, mesmo não tendo sido um dos doze que estiveram com Jesus, recebera um chamado de Cristo para ser apóstolo. Seu testemunho pessoal era a prova concreta de que não lhe era necessário nenhuma recomendação.

II. A CONFIANÇA DA NOVA ALIANÇA (3.4-11)

1. A suficiência que vem de Deus. “Eu, porem, por minha vida, tomo a Deus por testemunha de que, para vos poupar, não tornei ainda a Corinto;" Paulo presta aqui um juramento solene para persuadir os crentes de Corinto quanto à sua veracidade. É como se o apóstolo estivesse dizendo: ‘Se não estou dizendo a verdade, peço a Deus que me tire a vida’. Em sua próxima visita, ele chegaria com a autoridade e o poder do Senhor, e ele queria dar-lhes oportunidade de se arrependerem. Esse foi o motivo pelo qual ele tinha alterado os seus planos e não voltou a Corinto antes de partir para a Macedônia. Essa alteração não ocorrera por vacilação mundana ou por covardia, conforme seus opositores estavam afirmando. Agora Paulo passa a usar a figura metafórica da lei escrita em tábuas de pedra, pelo próprio Deus e traça uma comparação com a graça e sua superioridade, porque veio mediante a pessoa de Jesus Cristo, que consumou todas as coisas do Antigo Pacto, em um único ato sacrificial (Hb 7.27; 12.24; 1 Pe 1.2). A razão por que a nova aliança supera a antiga é que a última era somente por um tempo e para um lugar – a Palestina, e para um povo – o judeu; a nova aliança é para o tempo todo, para todas as nações e para todas as nações.

2. A distinção entre as duas Alianças (3.6). Nas Escrituras, as alianças são acordos solenes, negociados ou impostos unilateralmente, que ligam as partes umas às outras em relações permanentes, definidas, com promessas específicas, com reivindicações e obrigações de ambos os lados. A nova aliança contrasta com a antiga visto que a nova não pode ser quebrada como foi a antiga (Jr 31.32; Hb 8. 7-8). A morte de Cristo inaugurou a nova aliança e trouxe redenção da anátema que estava sobre os transgressores da antiga aliança. A Antiga Aliança era da "letra": gravado com letras em pedras (2 Co 3.7). A Nova Aliança é do "Espírito", e ministrada por Ele (v.8). A Antiga Aliança era de condenação; a nova é de justiça e salvação (v.9). O Antigo Pacto veio por Moisés; o novo veio por Cristo (At 20.28; Hb 9.12; 7.27; 12.24).

3. A "letra" que mata (3.6). As palavras escritas da lei do Antigo Testamento sozinhas condenavam aqueles que não obedeciam, não lhes dando vida. A lei requeria obediência perfeita, mas não dava poder para isso. A afirmar que essa vida não provém da ‘letra’ Paulo não quer dar a entender que na antiga aliança não havia vida espiritual, mas que a lei escrita não produzia vida no crente. O espírito Santo, sob a nova aliança, produz vida com abundancia, em medida muito maior do que fazia sob a antiga aliança. A Antiga Aliança era de condenação; a Nova é de justiça e salvação (v.9). A Antiga Aliança veio por Moisés; a Nova veio por Cristo (At 20.28; Hb 9.12; 7.27; 12.24).

III. A GLÓRIA DA NOVA ALIANÇA (3.7-18)

1. A superioridade da Nova Aliança sobre a Antiga Aliança (3.7-12). As palavras escritas na lei da antiga aliança condenavam os que não as cumpriam cabalmente,não lhes dava vida. A antiga aliança não deixava de ter glória, embora tivesse sido escrita em tábuas de pedra, já a nova aliança deveria ser gravada nas tábuas do coração, sendo mais bela, mais poderosa e mais íntima. A glória da Primeira Aliança revelou o ministério da morte, porque condenava e amaldiçoava todo aquele que não cumpria a lei, mas a glória da Segunda Aliança revelou o ministério da vida e da graça de Deus. Por isso, a glória do Evangelho é superior à da lei.

2. A glória com rostos desvendados (3.13-16). Alguns têm pensado que o véu que Moisés usava sobre o rosto visava proteger os israelitas de serem prejudicados ou de ficarem asustados com seu resplendor. Na realidade a finalidade desse véu era impedi-los de ver que a glória estava desaparecendo, por causa do caráter temporário e inadequado da antiga aliança. Contrastando com esse quadro, Paulo não necessitava de nenhum véu, pois a glória da nova aliança nunca desvanecerá, porque Cristo a revelou no Calvário. Trata-se da liberdade que temos mediante a obra expiatória de Cristo.

3. A liberdade do Espírito e a nossa permanente transformação (3.17,18). Hoje podemos desfrutar de uma experiência comum aos crentes da nova aliança: a liberdade do Espírito e a nossa própria transformação. A liberdade do Espírito livrou-nos da escravidão que era para a morte, pecado e esforço inútil de obedecer à lei pela nossa própria capacidade, nos libertou das amarras das tradições religiosas, que nos impediam de um relacionamento direto com o Senhor. Tal relacionamento nos conduzirá ao longo da vida, a nos tornarmos cada vez mais parecidos com Cristo, numa transformação moral e espiritual de ‘glória em glória’,, estamos sendo progressivamente restaurados a uma possessão cada vez maior da imagem de Deus, imagem corrompida na queda.

CONCLUSÃO

"Ao unir-se com seus irmãos em Cristo para perseguir um objetivo comum, você realiza muito mais do que faria sozinho". (Evelyn Christenson ). Quanto mais de perto seguirmos a Cristo, mais parecidos com Ele nos tornaremos. (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal). Paulo tinha ousadia na pregação do evangelho, gastando sua vida nesse negócio, pois tinha essa esperança, visto que o ministério da nova aliança, no poder do Espírito Santo, é tão excelente e poderoso. Confiante, Paulo se põe de pé diante do povo com o ‘rosto desvendado’, sabedor de que a glória da nova aliança jamais se desvanecerá. Quão intrépidos precisamos ser para de igual modo nos pormos de pé diante do mundo, refletindo em nós mesmos a glória de Cristo, glória que vai aumentando cada vez mais, conforme somos transformados na semelhança de Cristo, aquela glória interior, mediante a presença do Espírito de Cristo em cada um de nós.

APLICAÇÃO PESSOAL

Paulo argumenta não que o Antigo Concerto não possuía 'glória', mas que a glória do Novo Concerto supera aquela do Antigo. Ao falar sobre isto, Paulo fixa nossa atenção em como a glória de Deus é exibida em sua vinda para estar com seu povo sob o Antigo Concerto e sob o Novo. Esta é a essência do ministério do Novo Concerto: Deus exibe sua glória por meio de sua presença dentro do crente. Essa é a nova vida em Cristo. Nessa nova vida o Espírito Santo escreve a lei de Deus em nossos corações conferindo-nos amor e poder para caminharmos ao longo de nossa vida em direção a nossa transformação na mesma glória de Cristo. Essa transformação é moral e espiritual, efetuada pelo Espírito Santo que nos conduz progressivamente à restauração daquela possessão cada vez maior da imagem de Deus que tínhamos antes da queda.

A Nova Aliança é a melhor solução que Deus nos deu para a rebelião humana. Recebemos a Nova Aliança através da morte de Jesus Cristo. O próprio Jesus, como a substancia daquilo que foi prometido, e como possuidor de uma indestrutível vida ressurreta, é a nossa garantia de uma nova e melhor aliança. Em última análise, o alvo desta aliança é teocêntrico, não apenas nos livra do medo do juízo, mas nos qualifica para servir ao Senhor de modo agradável. Então, como Paulo, somos convidados a nos gastarmos na obra do Senhor, confiando na gloria da nova aliança e naquele que nos alistou para este embate triunfal, cujo alvo já vislumbramos: nossa transformação moral e espiritual, de glória em glória, à semelhança de Cristo.

N’Ele, cuja luz devo refletir,

Francisco A Barbosa

Assis.barbosa@bol.com.br

BIBLIOGRAFIA PESQUISADA

- Dicionário VINE, CPAD.
- Bíblia de Estudo Pentecostal, Rio de Janeiro: CPAD
- Comentário Bíblico Matthew Henri, p.968. Rio de Janeiro: CPAD
- Bíblia de Estudo DAKE, CPAD-Ed Atos
- Bíblia de Jerusalém, ( edição brasileira 1981) Editora Paulus

BOA AULA!


11 de janeiro de 2010

Lição 3 – A Glória do Ministério Cristão

Texto Bíblico: 2 Co 1.12-14, 21, 22; 2.4, 14-17

TEXTO ÁUREO:
“E graças a Deus, que sempre nos faz triunfar em Cristo e , por meio de nós, manifesta em todo lugar o cheiro do seu conhecimento” (2Co 2.14) A narrativa de Paulo muda, subitamente, da realidade invisível de sua ansiedade pelos crentes de Corinto e de seu desapontamento por não ter encontrado Tito em Trôade, para o terreno espiritual. Paulo se vê como parte do cortejo triunfal de Deus na cidade celeste, muito parecido com uma parada de Vitória que um antigo general romano lideraria, ao voltar a Roma, (isto não lhe era concedido pelo senado a menos que ele tivesse uma vitoria muito importante e decisiva ou conquistado uma província), com cativos vencidos seguindo atrás dos carros de combate. Mas aqui Paulo – ex-inimigo de Deus – é um alegre cativo e participante das bênçãos da vitória do Rei. Nós também participamos desse modo do domínio espiritual, marchando na parada de vitória do nosso grande Rei, enquanto as forças do inimigo são esmagadas pelo seu avanço. Apesar de retrocessos como Paulo sofreu em Trôade, os olhos da fé podem ver o progresso inevitável de reino de Deus. Tal triunfo em Cristo, como o que é descrito aqui, manifesta a fragrância do seu conhecimento por meio de ministros triunfantes onde quer que sirvam.

VERDADE PRÁTICA:
A glória do ministério cristão está na simplicidade com que se prega o evangelho e na salvação e edificação dos fiéis. - Nesta terceira Lição é dada ênfase à autenticidade do ministério cristão, caracterizado pela simplicidade, bom testemunho e sinceridade com que se prega ou ensina a palavra de Deus.

OBJETIVOS DA LIÇÃO
- Conscientizar-se
de que a glória do ministério cristão está na simplicidade e sinceridade com que se prega o Evangelho
- Explicar as razões da mudança de planos da ida de Paulo a Corinto
- Saber que somos o bom cheiro de Cristo

PALAVRA CHAVE: “ministério” – (Gr. Diakonia) serviço, ministério; aparece no sentido de ministério religioso e espiritual (cargo ou função) em At 1.17, 25; 6.4; 12.25; 21.19; Rm 11.13 (ministério apostólico), At 20.24; 2 Co 4.1; 6.3; 11.8; 1 Tm 1.12; 2 Tm 4.5 (ministério de pregação e ensino), administração (2 Co 9.13; Ef 4.12). (VINE, 2003, p. 791); - (Gr. Leitourgia) ministérios sacros: (a) sacerdotal (Lc 1.23; Hb 8.6; 9.21) (b) figurativamente, a fé prática dos membros da igreja em Filipos considerados como sacrifício sacerdotal, sobre o qual a vida do apóstolo Paulo poderia ser derramada como libação (Fp 2.17); (c) o "ministério" dos crentes uns aos outros, considerado como serviço sacerdotal (2 Co 9.12; Fp 2.30).

INTRODUÇÃO
Paulo visitou Trôade (Uma cidade no extremo noroeste da Ásia Menor, atual Turquia, no lado oposto do mar Egeu, defronte da Grécia. Paulo viajou dali para Filipos. Foi em Trôade que Paulo teve uma visão de um homem da Macedônia, implorando-lhe que viesse ajudá-los (At 16.8)) em sua segunda viagem missionária (At 16. 6-8) e talvez durante a terceira (At 16..At 18.23). Não se sabe a qual viagem ele se refere.Após render graças a Deus pela libertação divina que tivera na Ásia (1.8-11), Paulo agora segue, a partir do versículo 12, trazendo uma defesa de sua conduta aos irmãos de Corinto. Segundo Mt 24.3, um dos grandes sinais do fim dos tempos é a aparição de um grande número de “falsos obreiros” ou de "falsificadores da palavra de Deus", que enganarão com muita habilidade e astúcia o povo de Deus, inclusive, com a realização de grandes sinais e prodígios. Paulo enfrentou acusações de oponentes que tentavam arruinar sua credibilidade como apóstolo de Cristo. Hoje, esses “falsos obreiros” se encontram exercendo várias funções na igreja e de igual forma, tentam arruinar o progresso do verdadeiro evangelho. A Igreja de Jesus é um corpo espiritual no qual a unidade do Espírito só pode ser conservada pelo vínculo da paz. O apóstolo Paulo, usado por Deus, exorta a Igreja à unidade, à concórdia e à comunhão entre os irmãos. Todavia, é uma grande lástima ver aqui e acolá os ditos salvos e santos em guerra uns contra os outros. Será que estes são a continuação dos "falsos irmãos" descritos em Gálatas 2.4?

I. O MINISTÉRIO APOSTÓLICO DE PAULO (1.12-22)
1. Confiabilidade, a garantia do ministério (1.12-14). Paulo havia desistido da viagem a Corinto pela terceira vez, e os irmãos coríntios influenciados por alguns opositores, começaram a alegar que Paulo agia displicentemente com a igreja. Deus proveu oportunidades que Paulo pregasse o evangelho. Uma grande oportunidade de ter um ministério eficaz não fez Paulo desviar-se de seu compromisso anterior de cuidar da igreja em Corinto e endireitar os seus problemas. Paulo continuava a sentir uma profunda preocupação por todas as igrejas fundadas por ele..

2. A força de sua consciência (1.12). Paulo se gloria não em sua própria habilidade, mas em ter uma consciência limpa e uma conduta moralmente reta. Sua simplicidade e sinceridade piedosa não resultam de ele estar seguindo a sabedoria convencional do mundo, mas resultam dele depender da graça de Deus. Quando se gloria, Paulo não toma crédito para si mesmo. É o triunfo da graça de Deus nele.

3. A autenticidade ministerial (1.18-22). Paulo invoca a fidelidade divina como o padrão e a garantia da sua própria fidelidade. Todas as promessas de Deus são sim e que assim seja, ou sim e verdade. Nele, elas são sempre sim, e nele, elas são sempre fiéis. Nem uma promessa de Deus se resume em ‘não’ para quem crer e cumprir as condições. A veracidade absoluta e as palavras de Deus, dignas de confiança como elas são em Cristo, eram o padrão que Paulo sempre seguia em seus discursos. Isso é coerente com o padrão geral, seguido por Paulo, de derivar os absolutos morais do caráter moral de Deus. Paulo era um homem tão íntegro e tinha um caráter tão firme que, diante da acusações contra a sua vida, ele apela para a sua consciência pessoal como testemunho de sua sinceridade nas ações de seu ministério.

II. A ATITUDE CONFIANTE DE PAULO EM RELAÇÃO À IGREJA (1.23-2.13)
1. Razões de mudança de planos da ida de Paulo a Corinto (1.23-2.4). “Eu, porem, por minha vida, tomo a Deus por testemunha de que, para vos poupar, não tornei ainda a Corinto;" Paulo presta aqui um juramento solene para persuadir os crentes de Corinto quanto à sua veracidade. É como se o apóstolo estivesse dizendo: ‘Se não estou dizendo a verdade, peço a Deus que me tire a vida’. Em sua próxima visita, ele chegaria com a autoridade e o poder do Senhor, e ele queria dar-lhes oportunidade de se arrependerem. Esse foi o motivo pelo qual ele tinha alterado os seus planos e não voltou a Corinto antes de partir para a Macedônia. Essa alteração não ocorrera por vacilação mundana ou por covardia., conforme seus opositores estavam afirmando.

2. O perdão ao ofensor arrependido e a disciplina eclesiástica (2.5-11). Após aquela visita entristecedora (v. 1), Paulo escreveu uma carta de repreensão à igreja dos coríntios, enviando-a por mão de Tito. O propósito de Paulo, ao escrever a carta desagradável, não foi simplesmente entristecer os coríntios. Ele estava buscando o melhor para a igreja, mesmo que isso trouxesse dor, tanto para eles quanto para si próprio. Ao que tudo indica, depois que Paulo deixara Corinto ou, pelo menos, depois que Tito havia chegado ali com a carta desagradável, os crentes de Corinto exerceram disciplina eclesiástica contra o ofensor.

3. A confiança de Paulo no triunfo da Igreja. Nos versículos 12 e 13, Paulo anseia por ter noticias de Tito. Ele tinha esperado que Tito visse ao encontro dele em Trôade e lhe desse noticia de que a carta de reprimenda fora bem recebida. Quando Tito não apareceu, Paulo ficou profundamente perturbado. A igreja não pode deixar de administrar a disciplina aos que cometem pecado, para que não haja contaminação dos demais, entretanto, o tratamento com o pecador deve ser feito com atitude corretiva, terapêutica e restauradora, visando proporcionar-lhe o arrependimento e o recomeço da vida cristã.

III. PAULO SE PREOCUPA COM OS FALSIFICADORES DA PALAVRA DE DEUS (2.14-17)
1. A visão de triunfo do Evangelho no mundo (2.14). A narrativa de Paulo muda, subitamente, da realidade visível de sua ansiedade pelos crentes de Corinto e de seu desapontamento por não ter encontrado Tito em Trôade, para o terreno espiritual. Paulo se vê como parte do cortejo triunfal de Deus na cidade celeste. O triunfo aqui é como o dos romanos, no qual uma homenagem publica e solene era feita a um general vitorioso, concedendo-lhe um magnífico cortejo pela cidade de Roma. O triunfo em Cristo significa completo domínio sobre os poderes satânicos.

2. Somos o bom cheiro de Cristo (2.15). Tal triunfo em Cristo manifesta a fragrância do seu conhecimento por meio de ministros triunfantes onde quer que sirvam. Os ministros são o bom perfume para Deus por meio de Cristo em todos que salvos e não salvos. Para os salvos, eles são um aroma de vida para a vida. Para os não salvos, eles são um aroma de morte. Esta é outra forma de dizer que quem receber o evangelho será salvo e quem o rejeitar se perderá. O evangelho pregado salva santos e condena pecadores.

3. A ameaça dos falsificadores da Palavra de Deus (2.17). É uma tragédia que então, como agora, muitos tenham pregado o evangelho ou o ensino cristão apenas como um meio de ganhar a vida. O alvo de Paulo não era beneficiar-se pessoalmente ou receber recompensa financeira, mas era a glória de Deus – todo o ministério de Paulo foi efetuado na presença de Deus, provendo-lhe um poderoso motivo para manter sua consciência limpa. Pregadores mercadores são aqueles que oferecem um evangelho de imitação, corrompido, o qual ilude aos interessados. No capítulo 11.13, Paulo condena os falsos apóstolos que torciam o Evangelho para tirar proveito próprio em detrimento dos demais.

CONCLUSÃO
Depois de haver explicado sua mudança de planos sobre a visita aos crentes coríntios, Paulo descreve o que é um verdadeiro ministério cristão. Significa ser ministro de uma gloriosa nova aliança, confiando em Deus em meios a tribulações e falando a mensagem de reconciliação. Paulo insiste que a fidelidade a essas tarefas – e não a eloqüência, profundos pensamentos filosóficos ou padrões mundanos de excelência pessoal – é a base de um ministério válido. Ele confia, diante de Deus, que o seu ministério é autêntico e que os crentes coríntios são “carta de recomendação”, que testificam dessa autenticidade. Ele não confiava em si mesmo, mas “por intermédio de Cristo”(3.4).

APLICAÇÃO PESSOAL

Muitas igrejas tem surgido no cenário nacional, adotando a função de ‘apóstolo’ dentro de sua hierarquia eclesiástica. Quando comparamos os ditos ‘apóstolos’ com aqueles do Novo-Testamento, notamos o quanto diferentes são. De fato, no exercício dessa função, os ‘apóstolos’ de hoje acabam não se identificando com o apostolado bíblico. Hoje, um título de pastor não é difícil de obter. Ministérios há em que os consagrados a tão sublime cargo, não tem a chamada, a vocação, recebendo imposição de mãos de outros em pior situação. Estes falsificadores não estão preocupados com o bem estar das ovelhas, mas sua única preocupação é com a lã das ovelhas. As falsas doutrinas (Ef 4.14 ), provenientes do ensino de falsos mestres, estão entrando em nossas igrejas através de movimentos e modismos doutrinários, confundindo os crentes sem raízes profundas. A Teologia da Prosperidade, o Movimento da Fé, quebra de maldições, batalhas espirituais, encontrões, a auto-ajuda e o movimento G-12 são exemplos dessas coisas nocivas que têm causado sérios prejuízos à Igreja.
Hoje temos uma excelente oportunidade para uma aula participativa, para um FeedBack* do que tem sucedido em nossas igrejas. Pergunte aos alunos o que eles entendem por ministério e ministros. Depois, discuta as respostas. Pergunte também como percebem o crescimento dos falsos obreiros e se saberiam identificar os tais.

NEle, que aspira em nós o doce aroma de Cristo,
Francisco A Barbosa (assis.barbosa@bol.com.br)

BIBLIOGRAFIA PESQUISADA
- Dicionário VINE, CPAD.
- Bíblia de Estudo Pentecostal, Rio de Janeiro: CPAD
- Comentário Bíblico Matthew Henri, p.968. Rio de Janeiro: CPAD
- Bíblia de Estudo DAKE, CPAD-Ed Atos
- Bíblia de Estudo Genebra, Ed Cultura Cristã – SBB;

Boa Aula!

*FeedBack: -Em administração, feedback é o procedimento que consiste no provimento de informação à uma pessoa sobre o desempenho, conduta ou eventualidade executada por ela e objetiva reprimir, reorientar e/ou estimular uma ou mais ações determinadas, executadas anteriormente.
No processo de desenvolvimento da competência interpessoal o feedback é um importante recurso porque permite que nos vejamos como somos vistos pelos outros. É ainda, uma atividade executada com a finalidade de maximizar o desempenho de um indivíduo ou de um grupo. Processualmente, é oriundo de uma avaliação de monitoria.