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13 de março de 2013

Lição 11 – Os milagres de Eliseu



Lições Bíblicas do 1º Trimestre de 2013 - CPAD - Jovens e Adultos
Título: Elias e Eliseu — Um ministério de poder para toda a Igreja.
Comentarista: José Gonçalves.
Consultor Doutrinário e Teológico da CPAD: Pr. Antonio Gilberto
Elaboração e pesquisa para a Escola Dominical da Igreja de Cristo no Brasil, Campina Grande-PB;
Postagem no Blog AUXÍLIO AO MESTRE: Francisco A Barbosa.


Lição 11Os milagres de Eliseu
17 de março de 2013

TEXTO ÁUREO

“Ora, o rei falava a Geazi, moço do homem de Deus, dizendo: Conta-me, peço-te, todas as grandes obras que Eliseu tem feito” (2 Rs 8.4). – O nome desse rei não é revelado, mas se for Jorão (1.17; 3.13), então é surpreendente que ele nada soubesse sobre as atividades de Eliseu. Ou este incidente teve lugar pouco tempo depois dos eventos narrados em 4.8-37, ou o rei aqui referido trata-se de Jeú (Cap 9).

VERDADE PRÁTICA

Os milagres realizados por Eliseu não visaram à glorificação pessoal do profeta, mas demonstraram o amor e a graça de Deus.

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

2 Reis 2.9-14.

OBJETIVOS

Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
  • Elencar os milagres de Eliseu.
  • Entender o que motivou os milagres de Eliseu.
  • Compreender os propósitos dos milagres de Eliseu.

Palavra Chave
Milagre: (latim miraculum, -i, maravilha, coisa extraordinária, milagre)
s. m.
1. Fato sobrenatural oposto às leis da Natureza.
2. Portento, maravilha, prodígio. [a]

COMENTÁRIO

introdução

Eliseu (hebraico אֱלִישַׁע, “Meu Deus é salvação”), discipulo e sucessor do profeta Elias, no reino do norte. Filho de Safate, viveu em Abel Mehola no vale do Jordão, pertencia a uma família abastada, possuía doze juntas de bois, que aravam seus campos. Deus o nomeou como sucessor de Elias, que depois de encontrá-lo atrás do arado, jogou seu manto sobre ele e abruptamente passou adiante (1Rs 19.19). Eliseu entendeu o significado deste gesto simbólico, correu até ele, e pediu-lhe que fosse permitido despedir-se da sua família - recebendo uma resposta enigmática, matou logo uma junta de bois, cozeu a carne com a madeira do arado, e fez uma festa de despedida a que assistiram os seus vizinhos. Depois disto, esteve com Elias, a quem serviu até ser este trasladado ao céu - nessa ocasião apanhou Eliseu a capa caída, sendo-lhe dada, em conformidade ao seu pedido, dobrada porção do espírito de Elias, sinal de que havia de ser o seu herdeiro e sucessor (2Rs 2). Eliseu mostrou-se ter sido favorecido com os dons de profeta, separando as águas do rio Jordão por meio do manto do ser mestre (2Rs 2.14). As intervenções sobrenaturais, através de Eliseu, são portentosas (1 Rs 19.16), por isso mesmo, analisaremos nesta lista lição, alguns desses prodígios realizados por meio de Eliseu. Já na lição 8, estudamos a respeito do primeiro milagre de seu ministério, que foi a abertura do rio Jordão e, na lição 10, estudamos o quinto milagre, que foi a multiplicação do azeite da viúva. Nesta lição, estudaremos nove milagres do profeta, uma vez que o seu último milagre, realizado postumamente (ou seja, depois de morto), será estudado na lição 13. Os sinais no ministério de Eliseu evidenciam que o milagre é elemento indispensável para um ministério de restauração espiritual do povo de Deus. Tenhamos todos uma excelente e abençoada aula!

I. OS MILAGRES DE PROVISÃO
1. A multiplicação dos pães. Algum tempo depois do acontecimento narrado em 2Rs 4.26 a 37, numa ocasião de grande fome, estava Eliseu em Gilgal, ensinando os discípulos dos profetas e animando-os com a sua presença durante o tempo em que aquele flagelo angustiava o povo. Tendo sido lançada na panela uma planta venenosa, o profeta tornou a refeição inofensiva, misturando-lhe farinha (2Rs 4.38 a 41). Pertence a este mesmo período o milagre dos vinte pães de cevada e algumas espigas de cevada ainda verdes trazidos por um homem de Baal-Salisa, na região montanhosa de Efraim, às margens do riacho de Caná (2 Reis 4.42-44). Note-se que este homem apresentou à Eliseu os pães das primícias (4.42), demonstrando sua dedicação a Eliseu e sua gratidão por seu trabalho profético. Devemos crer que Deus é capaz de suprir as nossas necessidades, mesmo quando não temos ideia de como isso se fará.
2. Abundância de víveres. Depois que Jorão (1.17) começou a reinar como o rei de Israel, Mesa, rei dos moabitas, recusou-se a pagar tributo. Moabe era filho de Ló (Gn 19.37), e os seus descendentes se tornaram vizinhos de Israel e viviam a leste do Mar Morto. Esse povo havia sido subjugado por Onri e estava pagando tributos aos reis de Israel. Jorão tentou desfazer um pouco do dano causado por seu pai, iniciando uma reforma secundária tirando a coluna de Baal erigida por Acabe. Contudo, sucumbiu, indo atrás dos pecados de Jeroboão, filho de Nebate. Sua reforma não foi completa, por não ter corrigida a falha fundamental na adoração do Reino do Norte. A consequência de suas ações pecaminosas foi o cerco à cidade de Samaria promovida por Ben-Hadade II (Hb. Filho de Hadade). Jorão pediu a ajuda de Josafá, rei de Judá, e do rei de Edon para subjugar Mesa, mas eles marcharam por um território árido, sem água. Com a ajuda de Eliseu, o Senhor proveu água de forma milagrosa e lhes concedeu a vitória sobre os moabitas. Aproveito, ainda para transcrever a seguinte pastoral do Rev Hernandes Dias Lopes sobre o milagre da morte na panela: “O veneno mata mais rápido do que a fome. Nos dias do profeta Eliseu, alguns de seus discípulos foram procurar comida e encontraram calocíntidas. Prepararam-nas e fizeram um ensopado. Quando estavam comendo, alguém gritou: "Morte na panela, ó homem de Deus". Hoje, há muita morte na panela. Há muitos púlpitos que destilam não a verdade do evangelho, mas o veneno de falsas doutrinas. Há muitos pregadores que pregam o que o povo gosta de ouvir, quando deveriam pregar a verdade. Muitos templos religiosos têm se transformado em praça de negócio e muitos púlpitos em balcões de comércio. Muitos pregadores fazem do culto uma forma sedutora de se arrecadar dinheiro. Precisamos repudiar essa postura. Precisamos denunciar a morte na panela. Precisamos nos voltar para a Palavra de Deus e pregar com fidelidade do evangelho de Cristo!”

SINOPSE DO TÓPICO (I)
Milagres não se explicam, aceitam-se pela fé! Aqueles que duvidam não recebem nada de Deus.

II. OS MILAGRES DE RESTITUIÇÃO
1. A ressurreição do filho da sunamita. Acredita-se que o filho da sunamita tenha morrido de uma inflamação no cérebro causada por uma insolação. Esta mulher recusou-se a aceitar a morte de seu filho e ocultou o corpo do menino no dormitório feito para Eliseu, com a intenção de evitar que iniciassem o ritual das lamentações (Gn 50.10; 2Cr 35.25). As ações de ambos nesse incidente, de Eliseu e da sunamita, ilustram a importância da fé e da persistência. Ao chegar até o profeta, a mulher agarrou-lhe os pés em um sinal de respeito ao profeta, num ato semelhante ao que praticou Maria ao encontrar Jesus (Jo 11.32).
2. O machado que flutuou. Este instrumento era caro e relativamente raro em Israel nesse tempo. Pelo fato de que o profeta havia emprestado o machado de um amigo, sua perda representaria um problema. Nem todos tinham condições de possuí-las. Perder a cabeça do machado enquanto alguém o manuseava parecia ser algo comum. Moisés chegou até a elaborar uma lei que falava do ferro saltando do cabo e atingindo sem querer alguém próximo (Dt 19.4-5). Caso a vítima viesse a morrer, o trabalhador, que era inocente, seria poupado.

SINOPSE DO TÓPICO (II)
Nada está fora de controle quando Deus está no comando. Ele é soberano!

III. OS MILAGRES DE RESTAURAÇÃO
1. A cura de Naamã. O rei da Síria enviou uma missiva oficial ao rei de Israel, apresentando-lhe Naamã e solicitando em prol de um favor. O rei da Síria estava enganado ao supor que Eliseu trabalhava sob as ordens do rei de Israel. O rei de Israel ao ler a missiva, rasga suas vestes em sinal de grande aflição (1Rs 21.27). Eliseu, então, repreende o rei por este haver agido ao pedido do rei da Síria com tanta apreensão, sem crer que o Deus de Israel poderia mostrar seu poder, mostrar àquelas nações vizinhas que em Israel havia um Deus vivo. Naamã necessitava despir-se de alguus impedimentos ao milagre, tais como: Presunção ou prepotência, coisa que tanto tem impedido a “grandes” homens de serem alcançados com a mensagem do evangelho. RacionalismoNaamã tentou racionalizar as coisas dizendo que esperava outro comportamento do profeta de Deus e até mesmo, água por água, em Damasco havia rios mais limpos que o Jordão. O racionalismo pode impedir muitos de chegarem ao simples, humilde, Cordeiro de Deus, Jesus Cristo; Sua tradição religiosa - Tudo até então era feito a moda dele. Dr. Donald Grey Barhouse costumava dizer: “Todos têm o privilégio de ir para o céu à maneira de Deus ou ir para o inferno à sua própria maneira”. Diplomacia - Naamã foi com estilo diplomático e com relações próprias esquecendo-se de que Deus não olha para as nossas honras e glórias, nossos status e méritos, nossas medalhas e parâmetros (1Pd 5.6). Cólera ou indignação - Este mal é coisa inerente ao ser humano. Mas chega o momento quando Deus manda expelir, despir-se dele ou alijá-lo da mente e do coração. Aos que buscam ao Senhor está o dever de fazê-lo com humildade e tremor e ao recebê-Lo deixar tudo no altar ou do lado de fora. Pecado - A lepra era por si só um mal. Pior, símbolo de um mal hereditário – o pecado. Naamã precisa deixar o pecado o que é doloroso para muitos. D. L. Moody disse: “Naamã perdeu a calma, perdeu o orgulho, perdeu a fama, perdeu a lepra e confessou-se ao Senhor (v. 15), recebendo o que dinheiro ou ouro algum pode comprar – a graça de Deus”.
2. As águas de Jericó. Jericó, ao norte e próxima à fronteira entre Israel e Judá, ficava na fértil planície do Jordão. Josué havia proferido uma maldição sobre a reconstrução de Jericó (Js 6). É evidente que o milagre de Eliseu reverteu o julgamento e deu fertilidade renovada à região (2Rs 3.20-22). O sal era usado em rituais de purificação (veja Lv 2.13; Nm 18.19). O fato de Eliseu pedir um prato novo, sem uso, indica que estaria isento de impureza cerimonial. A fonte tratada aqui é a nascente situada perto da primitiva Jericó e que se identifica com Ain Sultan, fonte do Sultão. A tradição a denominou de fonte de Eliseu.

SINOPSE DO TÓPICO (III)
Deus não faz shows e não se agrada daqueles que se utilizam dos seus milagres para se promoverem. O Senhor não opera para satisfazer nossa curiosidade.

IV. OS MILAGRES DE JULGAMENTO
1. Maldição dos rapazinhos. Conforme a linguagem e a cultura daquela época, a expressão “rapazes pequenos” sugere que eram jovens idólatras e não meninos inocentes. A palavra “sobe” é dita em tom de zombaria e provavelmente seja uma menção ao arrebatamento de Elias. Quando gritam a Eliseu “aleh qereah, ‘aleh qereah”, frase normalmente traduzida por “Sobe, careca! Sobe, careca!”, a resposta do homem de Deus a tal zombaria é violenta demais para crer que aqueles indivíduos estivessem simplesmente se referindo a uma calvície natural de Eliseu. O termo hebraico qereah deriva do verbo qrh, “rapar a cabeça, cortar careca”. Pode indicar, portanto, não a escassez de cabelos, mas aquela calvície resultante da raspagem da cabeça, isto é, uma tonsura. Com efeito, em 1Rs 20.35-43, em uma insólita ação simbólica, um profeta anônimo enfaixa a cabeça para tornar-se irreconhecível diante de Acabe. O rei é instigado a dar um veredito, após o que o profeta retira o pano que lhe cobria a cabeça e o rei então percebe que se trata de um profeta. Para a maioria dos comentadores, este imediato reconhecimento da parte do rei comprova que os profetas portavam na cabeça algum sinal distintivo, provavelmente uma tonsura. É bem provável que de fato assim fosse. Por conseguinte, em 2Rs 2.23-25, os rapazinhos de Betel não zombam de Eliseu por ele já ter uma rala cabeleira, mas sim por causa do sinal que o identifica como mensageiro de YHWH. Em outras palavras, eles ofendem ao profeta enquanto tal e no exercício de seu ministério. Eles escarnecem do Deus de Elias e Eliseu, por isso foram imediatamente julgados!
2. A doença de Geazi. Geazi tinha um futuro brilhante, não fosse sua ganância. Sua vida é um triste exemplo do que o amor ao dinheiro pode fazer à vida dos filhos de Deus. Ser um servo significava colocar de lado os próprios desejos, vontade e conforto para se dedicar a uma outra pessoa. Geazi era servo do profeta Eliseu. Não há registro de que Geazi tenha sido chamando para ser profeta. O próprio Eliseu havia atuado como servo de Elias (1Rs 19.19-21), demonstrando qualificação para o futuro ministério. Essa ideia de servo não se limita ao Antigo Testamento. A disposição de servir era uma condição prévia para a liderança na igreja (Mc 9.35). Pôr a si mesmo de lado e servir humildemente aos outros é o grande desafio da vida cristã. Note-se que o nome Geazi é derivado de uma palavra hebraica que significa “incerto”, e foi isso que Geazi demonstrou ser.

SINOPSE DO TÓPICO (IV)
Não se pode brincar com as coisas sagradas e muito menos escarnecer dos servos de Deus.

CONCLUSÃO

Eliseu é ungido, por ordem de YHWH, como sucessor de Elias (1Rs 19.16). Elias é arrebatado ao céu num redemoinho, e Eliseu fica com a capa do profeta, simbolizando que ele é o sucessor do ministério de Elias. Com a capa Eliseu realiza o primeiro milagre: em 2Rs 2.14 bate na água do Jordão e elas se abrem para ele passar. Outro milagre realiza logo em seguida: em 2Rs 2.19 ele purifica as águas de uma fonte, que eram ruins. Nos versículos seguintes (23-25) se conta como alguns jovens zombaram de Eliseu, então Eliseu lhes amaldiçoou e uma ursa despedaçou 40 deles. Em 3.16 seguintes, graças às palavras de Eliseu, outro prodígio acontece: aparece na terra água para matar a sede do povo de Israel. No capítulo 4 temos outros milagres do profeta Eliseu: primeiro multiplica o óleo e a farinha de uma viúva em dificuldades; depois faz com que uma mulher estéril tenha um filho. Este mesmo filho, mais tarde, morre e é ressuscitado pelo profeta. Nos versículos 38-41 cria um antídoto à uma sopa envenenada. Nos seguintes versículos 42-44 conta-se uma multiplicação dos pães realizada por Eliseu. Em 2Rs 5 temos a narração do milagre mais conhecido de Eliseu, pois é lembrado por Jesus em Lucas 4.27: Trata-se da cura do general do exército inimigo da nação de Israel, Naamã, que sofria de lepra. Em 2Reis 6.1-7 conta-se como Eliseu encontra facilmente um machado caído nas águas do Jordão. Depois disso, no mesmo capítulo, narra-se como o profeta captura com facilidade um grupo de soldados arameus. O capítulo 7 conta como a cidade de Samaria fica livre da ocupação graças às palavras eficazes de Eliseu. Finalmente, em 2Rs 13 é contado o último milagre de Eliseu, realizado postumamente: um defunto foi jogado no túmulo de Eliseu e quanto o defunto tocou os ossos de Eliseu, reviveu. Que a vida abnegada desse homem de Deus sirva-nos de exemplo! N’Ele, que me garante: "Pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus" (Ef 2.8),

Graça e Paz a todos que estão em Cristo!

Campina Grande-PB
Março de 2013,
Francisco de Assis Barbosa
Cor mio tibi offero, Domine, prompte et sincere
Meu coração te ofereço, Senhor, pronto e sincero (Calvino)

EXERCÍCIOS
1. Quais milagres de provisão são listados na lição?
R. Multiplicação dos pães e abundância de víveres.
2. Que lição podemos aprender com o machado que flutuou?
R. O Senhor está pronto a restituir ou restaurar quem perdeu alguma coisa, desde que se tome consciência disso.
3. Cite pelo menos duas lições extraídas da cura de Naamã.
R. Deus não opera milagres para satisfazer nossa curiosidade. Ele também resiste aos soberbos.
4. Como os rapazes zombaram do profeta?
R. “Sobe, calvo. Sobe, calvo”.
5. Cite pelo menos duas razões pelas quais Geazi experimentou o juízo divino.
R. Geazi viu apenas uma ação humana quando deveria ver uma ação divina e também trocou a verdade pela mentira.

NOTAS BIBLIOGRÁFICAS

OBRAS CONSULTADAS:
-. Lições Bíblicas do 1º Trimestre de 2013, Jovens e Adultos: Elias e Eliseu — Um ministério de poder para toda a Igreja; Comentarista: José Gonçalves; CPAD;
-. Bíblia de Estudo de Genebra. São Paulo e Barueri, Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999;
-. Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001;
-. Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
[a] -. http://www.priberam.pt/dlpo/;

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Francisco de Assis Barbosa