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26 de maio de 2015

Lição 9: As Limitações dos Discípulos

THINKING MATURELY ABOUT THE CRISTIAN FAITH

Lição 9
31 de Maio de 2015

As Limitações dos Discípulos 

TEXTO ÁUREO
"E roguei aos teus discípulos que o expulsassem, e não puderam."
(Lc 9.40)
VERDADE PRÁTICA
Ao longo de seu ministério, Jesus foi seguido por homens simples, imperfeitos e limitados, mas jamais os descartou por isso.  

LEITURA DIÁRIA

Segunda - Lc 9.40,41
A falta de fé dos discípulos mesmo depois de verem os milagres 
Terça - 9.46-48
Jesus não aceita a disputa dos discípulos
Quarta - Lc 9.49,50
Jesus repudia o exclusivismo dos discípulos
Quinta - Lc 12.13,14
Jesus é contra a avareza dos discípulos
Sexta - Lc 12.22-34
Jesus ensina os discípulos quanto a solicitude da vida
Sábado - Lc 7.40-50
Os discípulos e a necessidade

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Lucas 9.38-42,46-50

38 - E eis que um homem da multidão clamou, dizendo, Mestre, peço-te que olhes para meu filho, porque é o único que eu tenho.
39 - Eis que um espírito o toma, e de repente clama, e o despedaça até espumar; e só o larga depois de o ter quebrantado.
40 - E roguei aos teus discípulos que o expulsassem, e não puderam.
41 - E Jesus, respondendo, disse: Ó geração incrédula e perversa! Até quando estarei ainda convosco e vos sofrerei? Traze-me cá o teu filho.
42 - E, quando vinha chegando, o demônio o derribou e convulsionou; porém Jesus repreendeu o espírito imundo, e curou o menino, e o entregou a seu pai.
46 - E suscitou-se entre eles uma discussão sobre qual deles seria o maior.
47 - Mas Jesus, vendo o pensamento do coração deles, tomou uma criança, pô-la junto a si
48 - e disse-lhes: Qualquer que receber esta criança em meu nome recebe-me a mim; e qualquer que me recebe a mim recebe o que me enviou; porque aquele que entre vós todos for o menor, esse mesmo é grande.
49 - E, respondendo João, disse: Mestre, vimos um que em teu nome expulsava os demônios, e lho proibimos, porque não te segue conosco.
50 - E Jesus lhes disse: Não o proibais, porque quem não é contra nós é por nós.

OBJETIVO GERAL
Despertar nos crentes o desejo de cultivar as verdadeiras virtudes cristãs.
HINOS SUGERIDOS: 220,224,601 da Harpa Cristã

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos sub-tópicos.
1.            Destacar que a melhor maneira de encher-se de fé é pela oração e conhecimento da Palavra de Deus.
2.            Mostrar que o exclusivismo nada tem a ver com o ensinamento de Jesus.
3.            Explicar o perigo de um coração avarento e suas consequências.
4.            Estimular os crentes a perdoar uns aos outros

INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Professor, muitos crentes têm uma ideia equivocada sobre as pessoas de Deus que foram inspiradas pelo Espírito Santo, a fim de escreverem textos sagrados que hoje norteiam a nossa vida e são tidos por nós como a única regra de fé e de prática. Referimo-nos aos apóstolos do Senhor.  A lição desta semana mostrará que, como nós, os apóstolos do Senhor eram pessoas falíveis e que na caminhada cristã não há lugar para fingirmos superioridades espirituais ou coisas semelhantes. Então, procure explicar aos alunos que a vida cristã é feita de atitudes espirituais, entretanto, humanas também. As falhas e os tropeços não podem ser encarados por nós como um erro sem perdão. Nós corremos o risco de falharmos em nossa missão por fraqueza ou fragilidade. Todavia, a nossa fé tem de estar fincada no Evangelho para desbaratarmos todas as artimanhas da vida e do Inimigo das nossas almas. Por isso, a partir desta lição, os seus alunos devem sentir-se encorajados por você a ter uma vida de fé, de oração e de leitura da Palavra. 

COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
Os discípulos de Cristo demonstraram, em certos momentos da vida, exclusivismo, egoísmo, imaturidade, bairrismo, etc. Eles erraram quando se esperava que acertassem (Lc 9.40,41). Jesus censurou tais comportamentos e corrigiu o grupo, mas não abandonou os discípulos. 
Nesta lição, veremos como, em diferentes circunstâncias, os discípulos agiram de forma oposta àquilo que o Senhor lhes havia ensinado e como Jesus os conduziu à maneira certa de agir. Esses fatos demonstram que os seguidores de Cristo não eram super-homens, mas, sim, seres humanos que viviam suas limitações e, como tal, dependiam de Deus para superá-las. Esses exemplos servem para nos orientar em nossa jornada de fé a fim de que possamos cultivar as verdadeiras virtudes cristãs. [Estamos analisando o terceiro evangelho, no entanto, em Mateus 10.1, encontramos o relato onde Jesus dá autoridade àqueles que ele havia chamado para ser seus discípulos. Com base no título desta lição, que tipo de autoridade era esta e para que servia? Neste mesmo capítulo, nos versículos 24-25, Jesus afirma que “o discípulo não está acima do seu mestre” e que “basta ao discípulo ser como o seu mestre”. Aos discípulos bastava serem iguais a Jesus! (1Co 11.1; Gl 4.19). Segundo João 8.31, um discípulo é alguém que permanece na palavra do seu Mestre Jesus, tem amor aos outros discípulos (Jo 13.35) e dá muito fruto (Jo 15.8), até chegar à maturidade, à plenitude de Cristo (Ef 4.13). Como e em que grau a jornada daqueles discípulos foi marcada por estas características? E a nossa? Por que os discípulos não puderam expulsar o espírito mudo? Qual era a sua limitação? Qual tem sido a nossa limitação?]. Vamos pensar maduramente sobre a fé cristã?

I - LIDANDO COM A DÚVIDA
1. A oração e a fé. Logo após acalmar a tempestade no mar da Galileia, Jesus perguntou aos seus discípulos: "Onde está a vossa fé?" (Lc 8.25). Essa não foi a única vez que o Senhor censurou os discípulos por não demonstrarem a fé necessária em Deus. Quando viu a inoperância dos discípulos frente a um menino endemoninhado, Ele disse: "Ó geração incrédula e perversa! Até quando estarei ainda convosco e vos sofrerei?" (Lc 9.41). Há algo em comum nestas passagens bíblicas - elas se relacionam com a vida devocional dos discípulos. A timidez mostrada durante a travessia do mar (Lc 8.25) e a falta de autoridade para expelir o demônio do garoto eram frutos de uma vida devocional pobre. Pouca oração, pouco poder! Nenhuma oração, nenhum poder! As passagens paralelas de Mateus e Marcos demonstram tal princípio (Mt 8.23-27; 17.14-20; Mc 4.35-41; 9.14-29). [Este mesmo acontecimento tem paralelo em Marco 9.14-29. Nesta perícope, Jesus afirma ao pai daquele jovem: “Se tu podes crer...” A questão pode ser compreendida como “Foi por isso que você disse?” A exclamação de Jesus capta as palavras duvidosas desse pai. A questão que decide o assunto não é poder de Jesus, mas a fé do homem! A declaração de Jesus em relação à fé não nos concede a liberdade de presumir a respeito da bondade de Deus ao pedir irresponsavelmente coisas egoístas. Nosso desejo deve estar de acordo com a vontade de Deus (1Jo 5.14,15). A fé daquele pai havia estremecido e ele estava consciente dessa imperfeição. Portanto, ele pede a Jesus para afastar toda a dúvida e conceder-lhe a fé inquestionável! Oramos pedindo que a nossa fé seja aumentada? Seja inquestionável?].

18 de maio de 2015

Lição 8: O Poder de Jesus sobre a Natureza e os Demônios

THINKING MATURELY ABOUT THE CRISTIAN FAITH
PENSER MÛREMENT SUR LA FOI CHRÉTIENNE
PENSANDO CON MADUREZ DE LA FE CRISTIANA


Lição 8. 
24 de Maio  de 2015 
O Poder de Jesus sobre a Natureza e os Demônios

TEXTO ÁUREO
"E disse-lhes: Onde está a vossa fé? E eles, temendo, maravilharam-se, dizendo uns aos outros: Quem é este, que até aos ventos e à água manda, e lhe obedecem?"
(Lc 8.25)
VERDADE PRÁTICA
Ao mostrarem o poder de Jesus sobre as forças naturais e sobrenaturais, as Escrituras sublinham sua natureza divina e identidade messiânica. 

LEITURA DIÁRIA

Segunda - Lc 8.22-35
Jesus tem poder sobre as forças da natureza 
Terça - Lc 4.33-37
Jesus tem poder sobre as forças malignas
Quarta - Lc 8.29-31
Jesus veio para libertar os cativos do Diabo
Quinta - Mc 1.21-26
Jesus conhecia a natureza dos demônios e não os deixava falar
Sexta - Lc 9.38-42
Jesus veio para destruir as obras dos demônios 
Sábado - Cl 2.15
Jesus e a sua completa vitória sobre os demônios 

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Lucas 8.22-25,35-39 

22 - E aconteceu que, num daqueles dias, entrou num barco com seus discípulos e disse-lhes: Passemos para a outra banda do lago. E partiram.
23 - E, navegando eles, adormeceu; e sobreveio uma tempestade de vento no lago, e o barco enchia-se de água, estando eles em perigo.
24 - E, chegando-se a ele, o despertaram, dizendo: Mestre, Mestre, estamos perecendo. E ele, levantando-se, repreendeu o vento e a fúria da água; e cessaram, e fez-se bonança.
25 - E disse-lhes: Onde está a vossa fé? E eles, temendo, maravilharam-se, dizendo uns aos outros: Quem é este, que até aos ventos e à água manda, e lhe obedecem?
35 - E saíram a ver o que tinha acontecido e vieram ter com Jesus. Acharam, então, o homem de quem haviam saído os demônios, vestido e em seu juízo, assentado aos pés de Jesus; e temeram.
36 - E os que tinham visto contaram-lhes também como fora salvo aquele endemoninhado.
37 - E toda a multidão da terra dos gadarenos ao redor lhe rogou que se retirasse deles, porque estavam possuídos de grande temor. E, entrando ele no barco, voltou.
38 - E aquele homem de quem haviam saído os demônios rogou-lhe que o deixasse estar com ele; mas Jesus o despediu, dizendo:
39 - Torna para tua casa e conta quão grandes coisas te fez Deus. E ele foi apregoando por toda a cidade quão grandes coisas Jesus lhe tinha feito.

OBJETIVO GERAL
Jesus, como o Filho de Deus, tem poder sobre a natureza e os seres espirituais.

HINOS SUGERIDOS: 108,225, 253 da Harpa Cristã

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos subtópicos.

1.            Destacar o aspecto sobrenatural da pessoa de Jesus.
2.            Apresentar a realidade bíblica da existência dos demônios.
3.            Explicar o aspecto limitado dos demônios.
4.            Mostrar que a obra de Jesus é oposta à dos demônios.

INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Caro professor, sobre a pessoa de Jesus, a Bíblia diz: "De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus. Mas aniquilou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens; e, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte e morte de cruz" (Fp 2.5-8). Esse texto ressalta a dimensão humana de Jesus, o Deus que se tornou homem. Entretanto, a sua natureza humana não se confunde com a divina: "Pelo que também Deus o exaltou soberanamente e lhe deu um nome que é sobre todo o nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai" (Fp 2.9-11). Assim, a presente lição objetiva demonstrar o poder de Jesus Cristo sobre a Criação e sobre os demônios. Ele, o Filho, estava presente quando da criação de todas as coisas (Jo 1.1-3).  

COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
Nesta lição, estudaremos os relatos que mostram o poder de Jesus sobre as forças da natureza e, também, sobre os demônios. Até aqui os discípulos já tinham visto Jesus curando doentes e libertando pessoas oprimidas pelo Diabo. Todavia, eles ainda não haviam visto o Mestre dominando as forças da natureza, nem tampouco alguém que andava nu e vivia nos sepulcros ser devolvido ao seu convívio familiar. Estes fatos ocorreram quando Jesus acalmou uma tempestade e libertou o endemoninhado gadareno. Em ambos os relatos, vemos as manifestações do poder e da misericórdia de nosso Senhor, que sempre procurou o bem do homem, nem que para isso fosse necessário repreender as leis físicas do Universo ou quebrar o poder de Satanás. [Comentário: O texto de Fp 2.5-8 trata da conhecida Kenosis de Jesus. Este termo vem da palavra grega para a doutrina do auto-esvaziamento de Cristo em sua encarnação. Entendemos a kenosis como uma auto-renúncia, não um esvaziamento de sua divindade e nem uma troca de divindade pela humanidade. Jesus não cessou de ser Deus enquanto exerceu o Seu ministério terreno. Entretanto, Ele deixou de lado a Sua glória celestial de uma relação face a face com Deus. Ele também deixou de lado a Sua autoridade independente. Durante o Seu ministério terreno, Cristo se submeteu completamente à vontade do Pai. Ainda como parte da kenosis, Jesus às vezes operava com as limitações de humanidade (João 4.6, 19.28). Deus não se cansa ou fica com sede. A kenosis também lida com o que Cristo assumiu. Jesus tomou sobre si mesmo uma natureza humana e se humilhou. Jesus deixou de ser a glória das glórias do céu para ser um ser humano que foi condenado à morte na cruz. Em Efésios 1.20-23, Paulo refere-se ao poder que Deus demonstrou através de Jesus Cristo – ressuscitando-o dentre os mortos e exaltando Seu Nome muito acima de qualquer governo, poder, autoridade ou domínio.  Observamos no verso 21 a explicação de por que o Nome de Jesus Cristo é tão poderoso.  Quando temos uma aliança com Deus através de Jesus Cristo, recebemos como consequência a autorização para usarmos o Nome que é sobre todos (Fp 2:9-11 também expõe o poder que há neste Nome Bendito). Jesus mesmo cuidou de ensinar Seus discípulos de que deveriam fazer tudo em Seu Nome. Em Marcos 16:17, Ele avisa acerca dos sinais que seriam realizados em Seu Nome. Em João 14:13 e 15:16 Ele ensina sobre o poder dos pedidos feitos ao Pai em Nome dEle.  Em Atos 3:6, Pedro e João curam um paralítico usando o Nome de Jesus. Em Atos 4:10 os mesmos apóstolos confirmam que tal milagre ocorreu por conta do poder e da autoridade do Nome de Jesus. Em diversos outros textos aprendemos que todas as realizações dos apóstolos eram em nome de Jesus.  Cristo é Senhor sobre todo nome que se possa referir. Ele subjugou os poderes malignos, colocando-os debaixo de seus pés. Esta posição, subjugando o inimigo a ponto de pisar sobre Ele pressupõe total vitória. É assim que o apóstolo Paulo descreve Jesus, em Efésios 1:22 – e o mesmo texto faz questão de realçar que a Igreja é o Corpo de Cristo, sendo Ele a Cabeça do Corpo. Ou seja, a Igreja, como Corpo de Cristo, tem o inimigo das nossas almas debaixo de seus pés. A figura do Messias pisando seus inimigos é profetizada por Davi no Salmo 110:1.  Observe que de acordo com Lucas 10:19, nós temos autoridade através de Jesus para pisar nos demônios (aqui chamados de serpentes e escorpiões). Vamos pensar maduramente sobre a fé cristã?

11 de maio de 2015

Lição 7: Poder sobre as Doenças e Morte

THINKING MATURELY ABOUT THE CRISTIAN FAITH

Lição 7
17 de  Maio  de 2015
Poder sobre as Doenças e Morte

TEXTO ÁUREO
"E de todos se apoderou o temor, e glorificavam a Deus, dizendo: Um grande profeta se levantou entre nós, e Deus visitou o seu povo." 
(Lc 7.16)
VERDADE PRÁTICA
Ao curar os enfermos e dar vida aos mortos, Jesus demonstrou o seu poder messiânico e provou também o amor de Deus pela humanidade caída. 

LEITURA DIÁRIA

Segunda - Lc 5.24
Jesus e o seu poder para perdoar e curar a todos
Terça - Lc 5.12,13
Jesus e a sua compaixão pelos doentes e necessitados
Quarta - Lc 5.17
Jesus e a autoridade para curar toda enfermidade
Quinta - Lc 10.17-19
Jesus e a delegação de autoridade aos seus discípulos 
Sexta - Lc 17.20,21
Jesus e a manifestação do Reino de Deus para todos
Sábado - Lc 21.31
Jesus anunciou eventos que precederiam a vinda literal do Reino 

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Lucas 4.38,39; 7.11-17

Lc 4.38 - Ora, levantando-se Jesus da sinagoga, entrou em casa de Simão; e a sogra de Simão estava enferma com muita febre; e rogaram-lhe por ela.
39 - E, inclinando-se para ela, repreendeu a febre, e esta a deixou. E ela, levantando-se logo, servia-os.
Lc 7.11 - E aconteceu, pouco depois, ir ele à cidade chamada Naim, e com ele iam muitos dos seus discípulos e uma grande multidão.
12 - E, quando chegou perto da porta da cidade, eis que levavam um defunto, filho único de sua mãe, que era viúva; e com ela ia uma grande multidão da cidade.
13 - E, vendo-a, o Senhor moveu-se de íntima compaixão por ela e disse-lhe: Não chores.
14 - E, chegando-se, tocou o esquife (e os que o levavam pararam) e disse: Jovem, eu te digo: Levanta-te.
15 - E o defunto assentou-se e começou a falar. E entregou-o à sua mãe.
16 - E de todos se apoderou o temor, e glorificavam a Deus, dizendo: Um grande profeta se levantou entre nós, e Deus visitou o seu povo.
17 - E correu dele esta fama por toda a Judeia e por toda a terra circunvizinha.

OBJETIVO GERAL
Explicar o objetivo de Jesus ter mostrado seu poder sobre as doenças e morte.

HINOS SUGERIDOS: 7, 121, 517 da Harpa Cristã

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos subtópicos.
1.            Conscientizar os alunos de que o perdão é terapêutico.
2.            Mostrar que uma das razões das curas, no ministério de Jesus, era a compaixão.
3.            Analisar a autoridade de Jesus para curar.
4.            Ressaltar a redenção do nosso corpo

INTERAGINDO COM O PROFESSOR
A morte, assim como as doenças, físicas, emocionais e espirituais, é resultado da Queda. Porém, Jesus veio ao mundo para nos libertar do poder do pecado. A cura divina faz parte da sua obra expiatória. Deus não se importa somente com a nossa alma e espírito, mas também com nosso corpo. Por isso, em seu ministério terreno, o Mestre curou a todos que iam até Ele. Jesus não mudou; Ele continua curando os enfermos. Então, aproveite o tema da aula e, ao final, não deixe de orar por aqueles que estão doentes. Creia que Jesus tem poder para curar as enfermidades físicas, emocionais e espirituais de seus alunos. Para o Mestre não existe nada impossível. 

COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
As doenças, enfermidades e a morte existem como consequências da entrada do pecado no mundo.  Escrevendo aos Romanos, Paulo afirma que "como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, por isso que todos pecaram" (Rm 5.12). Jesus, o Messias prometido nas Escrituras, veio para tratar do problema do pecado e das suas consequências (Is 53.4-7; 6.1,2). Com esse fim, Jesus, durante o seu ministério terreno, curou doentes e ressuscitou os mortos (Mt 8.14-17; Lc 7.11-15). Todos os evangelistas, especialmente Lucas, destacam esse fato (Lc 4.16-19). Nesta lição, vamos estudar alguns dos registros bíblicos sobre a autoridade do Senhor para curar doentes e ressuscitar os mortos.  [Comentário: Lucas 2.52 diz: “E crescia Jesus em sabedoria, e em estatura, e em graça para com Deus e os homens” – Jesus, com qualquer um de nós, foi um ser integral: somático, social, intelectual e espiritual. Martin Luther King diz que a religião trata com o céu e com a terra. Trata com o corpo e com a alma. A entrada do pecado na criação não só separou o homem de Deus, mas também separou o homem de si mesmo e, desde então, o homem tem sido é um ser em conflito, um ser doente, vivendo numa natureza que também está doente e gemendo. Deus não se interessa apenas pelo nosso espírito, mas o nosso corpo também é importante para Ele. O movimento pietista do século XVII defendia a tese de que Deus queria apenas a salvação da alma e não tinha interesse no bem estar do corpo. Na contra-mão desse movimento, a Palavra de Deus afirma o valor do corpo humano: 1) ele é santuário de Deus (1 Co 6:19,20); 2); é instrumento de adoração (Rm 12:1); 3); Devemos glorificar a Deus no e através do corpo; 4), e por fim, o corpo será glorificado (Rm 8:11). Não obstante isso, é sabido que o corpo humano está, agora, sujeito às enfermidade e à morte, estes dois inimigos têm uma prevalência universal – A doença está em toda parte: países ricos e pobres, frios e quentes. Velhos e jovens adoecem e morrem em todo o mundo. Sabemos, ainda, que o fato de sermos servos de Deus, Sua graça não nos isenta da doença e da morte. Porém, Jesus veio ao mundo para nos libertar do poder do pecado. A cura divina faz parte da sua obra expiatória.]. Vamos pensar maduramente sobre a fé cristã?