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28 de fevereiro de 2018

Lição 9: Contrastes na Adoração da Antiga e Nova Aliança



Classe: Adultos
Lições Bíblicas: CPAD
Trimestre: 1° de 2018 – 4 de Março

Lição 9
4 de Março de 2018
Contrastes na Adoração da Antiga e Nova Aliança

Texto Áureo

Verdade Prática
"E quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com sangue; e sem derramamento de sangue não há remissão." (Hb 9.22)

A eficácia da adoração neste período da Nova Aliança está no fato de ela estar fundamentada no sangue de Cristo.

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Hebreus 9.1-5, 14,15,22 - 28
Almeida Corrigida e Revisada Fiel
Nova Versão Internacional
King James Atualizada

1 ORA, também a primeira tinha ordenanças de culto divino, e um santuário terrestre.
Ora, a primeira aliança tinha regras para a adoração e também um tabernáculo terreno.
Ora, a primeira aliança possuía ordenanças para adoração e também um tabernáculo terreno.
2 Porque um tabernáculo estava preparado, o primeiro, em que havia o candelabro, e a mesa, e os pães da proposição; ao que se chama o santuário.
Foi levantado um tabernáculo; na parte da frente, chamada Lugar Santo, estavam o candelabro, a mesa e os pães da Presença.
Pois foi levantada uma tenda, em cuja parte da frente, conhecida como Lugar Santo, estavam o candelabro, a mesa e os pães da proposição.
3 Mas depois do segundo véu estava o tabernáculo que se chama o santo dos santos,
Por trás do segundo véu havia a parte chamada Santo dos Santos,
Mas, atrás do segundo véu, havia a parte chamada Santo dos Santos,
4 Que tinha o incensário de ouro, e a arca da aliança, coberta de ouro toda em redor; em que estava um vaso de ouro, que continha o maná, e a vara de Arão, que tinha florescido, e as tábuas da aliança;
onde se encontravam o altar de ouro para o incenso e a arca da aliança, totalmente revestida de ouro. Nessa arca estavam o vaso de ouro contendo o maná, a vara de Arão que floresceu e as tábuas da aliança.
onde se posicionavam o altar de ouro puro para o incenso e a arca da aliança, também toda revestida de ouro. Nessa arca estavam o vaso de ouro contendo o maná, a vara de Arão que floresceu e as tábuas da aliança.
5 E sobre a arca os querubins da glória, que faziam sombra no propiciatório; das quais coisas não falaremos agora particularmente.
Acima da arca estavam os querubins da Glória, que com sua sombra cobriam a tampa da arca. A respeito dessas coisas não cabe agora falar detalhadamente.
Acima da arca ficavam os querubins da Glória, que com sua sombra cobriam a tampa da arca, o propiciatório. Contudo, não é nosso propósito detalhar esse assunto agora.
14 Quanto mais o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará as vossas consciências das obras mortas, para servirdes ao Deus vivo?
quanto mais, então, o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno se ofereceu de forma imaculada a Deus, purificará a nossa consciência de atos que levam à morte, de modo que sirvamos ao Deus vivo!
quanto mais o sangue de Cristo, que mediante o Espírito eterno se ofereceu de forma imaculada a Deus, purificará completamente a nossa consciência de comportamentos que conduzem à morte, para que sirvamos ao Deus vivo!
15 E por isso é Mediador de um novo testamento, para que, intervindo a morte para remissão das transgressões que havia debaixo do primeiro testamento, os chamados recebam a promessa da herança eterna.
Por essa razão, Cristo é o mediador de uma nova aliança para que os que são chamados recebam a promessa da herança eterna, visto que ele morreu como resgate pelas transgressões cometidas sob a primeira aliança.
Exatamente por esse motivo, Cristo é o Mediador de uma Nova Aliança para que todos aqueles que são chamados recebam a Promessa da herança eterna, visto que Ele morreu como resgate por todas as transgressões cometidas durante o período em que vigorava a primeira aliança.
22 E quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com sangue; e sem derramamento de sangue não há remissão.
De fato, segundo a Lei, quase todas as coisas são purificadas com sangue, e sem derramamento de sangue não há perdão.
De fato, conforme a Lei, quase todas as coisas são purificadas com sangue, e sem derramamento de sangue não pode haver absolvição!
23 De sorte que era bem necessário que as figuras das coisas que estão no céu assim se purificassem; mas as próprias coisas celestiais com sacrifícios melhores do que estes.
Portanto, era necessário que as cópias das coisas que estão nos céus fossem purificadas com esses sacrifícios, mas as próprias coisas celestiais com sacrifícios superiores.
Portanto, se fez necessário que as representações das construções que estão no céu fossem purificadas mediante tais sacrifícios, mas os próprios elementos celestiais, por meio de sacrifícios muito superiores a estes.
24 Porque Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo céu, para agora comparecer por nós perante a face de Deus;
Pois Cristo não entrou em santuário feito por homens, uma simples representação do verdadeiro; ele entrou no próprio céu, para agora se apresentar diante de Deus em nosso favor;
Pois Cristo não adentrou a um santuário erguido por mãos humanas, uma simples ilustração do que é verdadeiro; Ele entrou nos céus, para agora se apresentar diante de Deus em nosso benefício;
25 Nem também para a si mesmo se oferecer muitas vezes, como o sumo sacerdote cada ano entra no santuário com sangue alheio;
não, porém, para se oferecer repetidas vezes à semelhança do sumo sacerdote que entra no Santo dos Santos todos os anos, com sangue alheio.
Ele também não se ofereceu muitas vezes, como procede o sumo sacerdote que entra no Santo dos Santos de ano em ano portando sangue alheio.
26 De outra maneira, necessário lhe fora padecer muitas vezes desde a fundação do mundo. Mas agora na consumação dos séculos uma vez se manifestou, para aniquilar o pecado pelo sacrifício de si mesmo.
Se assim fosse, Cristo precisaria sofrer muitas vezes, desde o começo do mundo. Mas agora ele apareceu uma vez por todas no fim dos tempos, para aniquilar o pecado mediante o sacrifício de si mesmo.
Ora, se assim fosse, seria necessário que Cristo sofresse muitas vezes, desde o início do mundo. Mas agora Ele manifestou-se de uma vez por todas, no final dos tempos, para aniquilar o pecado por intermédio do sacrifício de si mesmo.
27 E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo,
Da mesma forma, como o homem está destinado a morrer uma só vez e depois disso enfrentar o juízo,
E, assim como aos homens está ordenado morrer uma só vez, vindo, depois disso o Juízo,
28 Assim também Cristo, oferecendo-se uma vez para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para salvação.
assim também Cristo foi oferecido em sacrifício uma única vez, para tirar os pecados de muitos; e aparecerá segunda vez, não para tirar o pecado, mas para trazer salvação aos que o aguardam.
assim também Cristo foi oferecido em sacrifício uma única vez, para tirar os pecados de muitas pessoas; e aparecerá segunda vez, não mais para eximir o pecado, mas para brindar salvação a todos que o aguardam!


Comentário
   INTRODUÇÃO

Ao falar do tabernáculo como o local de culto na Antiga Aliança, o autor sagrado detalha alguns dos seus principais utensílios. Ele  mostra que tem em mente o culto quando usa a palavra grega latreia. Essa palavra é usada em outros trechos (Hb 9.1,6,9,14) com o sentido de adoração ou serviço sagrado. É perceptível que a doutrina do sacerdócio de Cristo domina boa parte da epístola e muita coisa que foi dita sobre o assunto é enfatizado novamente aqui. A intenção é contrastar a antiga adoração prestada pelo sistema sacerdotal da Antiga Aliança e o serviço prestado por Cristo no tabernáculo eterno da Nova Aliança. (LB CPAD, 1º Trim 2018, Lição 9, 4 Mar 18)

Com Cristo, o culto a Deus passou a ter uma glória maior do que no antigo pacto, pois Ele substituiu os símbolos rituais pela realidade da verdadeira adoração. STRONGS (NT 2999: λατρεία) define latreia como o “serviço de Deus" ‘το Θεοῦ’. Na Bíblia grega, o serviço ou adoração de Deus de acordo com os requisitos da lei levítica
“Utilizando o método de comparação, com a finalidade de exaltar o Filho de Deus, o escritor destaca no presente texto a superioridade do sacerdócio de Cristo. O trabalho sacerdotal no Antigo Testamento não era puramente humano, mas um ministério de intercessão instituído por Deus em favor dos homens. O Eterno determinara, de antemão, que os sacerdotes viessem da família de Arão, prefigurando o surgimento de Cristo como o verdadeiro Sumo Sacerdote; aquele que se ofereceria como oferta pelos pecados de toda a humanidade. Dentre outros, sua superioridade é aqui destacada no fato de Ele não se exaltar, mas glorificar aquele que disse: “Tu és meu Filho, hoje te gerei”. O Filho de Deus viveu entre nós sem pecado, aprendeu pela obediência e trouxe-nos eterna salvação.”. (LIÇÃO 7 - O SACERDÓCIO ETERNO DE CRISTO. 1º TRIMESTRE DE 2008; TEMA: JESUS CRISTO, Verdadeiro Homem, Verdadeiro DEUS. Lições Bíblicas CPAD, Jovens e Adultos – 2008 Comentários: Pr. Esequias Soares.)
Antes de falar sobre as glórias do sacerdócio de Cristo, o escritor apresenta em retrospecto o ministério levítico, descrevendo o Tabernáculo com seus dois compartimentos, o Lugar Santo e o Santo dos Santos. Havia algo de belo e majestoso nessa antiga administração do culto e serviço sacerdotal, o qual, pelo contraste, enaltece a glória da nova ordem cristã. Deus ordenou ao povo de Israel que construísse um santuário, e orientou-o em cada detalhe desta construção. Em razão de ser a habitação de Deus no deserto, o povo o venerava. Entretanto, o tabernáculo e seus elementos eram passageiros e inferiores a Cristo. Nas lições referentes aos capítulos de 8 a 10 da epístola em estudo, vemos a diferença marcante entre o ministério sacerdotal, no antigo pacto, e o de Cristo, como Sumo Sacerdote no Novo Concerto. Nesta lição, que dá seqüência ao tema da anterior, veremos, mais uma vez, que, em todos os aspectos, o Novo Concerto é melhor e mais glorioso que o primeiro. Vamos pensar maduramente a fé cristã!


   TÓPICO l - O CULTO E SEUS ELEMENTOS NA ANTIGA ALIANÇA

21 de fevereiro de 2018

Lição 8: Uma Aliança Superior



O Material de apoio gratuito aos professores e alunos de escola dominical
Plano de aula preparado por Francisco Barbosa. Pode ser baixado e usado como desejar.
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Lição 8
25 de Fevereiro de 2018
Uma Aliança Superior

Texto Áureo

Verdade Prática
"Porque este é o concerto que, depois daqueles dias, farei com a casa de Israel, diz o Senhor: porei as minhas leis no seu entendimento e em seu coração as escreverei; e eu lhes serei por Deus, e eles me serão por povo." (Hb 8.10)

A Nova Aliança em tudo é superior à Antiga porque se fundamenta em promessas superiores.

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Hebreus 8.1-10
Almeida Corrigida e Revisada Fiel
Nova Versão Internacional
King James Atualizada

1 ORA, a suma do que temos dito é que temos um sumo sacerdote tal, que está assentado nos céus à destra do trono da majestade,
O mais importante do que estamos tratando é que temos um sumo sacerdote como esse, o qual se assentou à direita do trono da Majestade nos céus
Ora, o mais importante de tudo o que temos afirmado é que, sim, temos um Sumo Sacerdote, o qual se assentou à direita do trono da Majestade nos céus,
2 Ministro do santuário, e do verdadeiro tabernáculo, o qual o Senhor fundou, e não o homem.
e serve no santuário, no verdadeiro tabernáculo que o Senhor erigiu, e não o homem.
como ministro do santuário e do verdadeiro tabernáculo que o Senhor ergueu, não como ser humano.
3 Porque todo o sumo sacerdote é constituído para oferecer dons e sacrifícios; por isso era necessário que este também tivesse alguma coisa que oferecer.
Todo sumo sacerdote é constituído para apresentar ofertas e sacrifícios, e por isso era necessário que também este tivesse algo a oferecer.
Pois todo sumo sacerdote é constituído para apresentar ofertas e sacrifícios; por essa razão, era imprescindível que este Sumo Sacerdote fizesse a sua oferta pessoal.
4 Ora, se ele estivesse na terra, nem tampouco sacerdote seria, havendo ainda sacerdotes que oferecem dons segundo a lei,
Se ele estivesse na terra, nem seria sumo sacerdote, visto que já existem aqueles que apresentam as ofertas prescritas pela lei.
Entretanto, se Ele estivesse na terra, nem seria considerado sumo sacerdote, tendo em vista que já foram constituídos aqueles que apresentam as ofertas prescritas pela Lei.
5 Os quais servem de exemplo e sombra das coisas celestiais, como Moisés divinamente foi avisado, estando já para acabar o tabernáculo; porque foi dito: Olha, faze tudo conforme o modelo que no monte se te mostrou.
Eles servem num santuário que é cópia e sombra daquele que está nos céus, já que Moisés foi avisado quando estava para construir o tabernáculo: "Tenha o cuidado de fazer tudo segundo o modelo que lhe foi mostrado no monte".
Esses servem num santuário que é representação e sombra daquele que está nos céus, já que Moisés foi avisado quando estava para construir o tabernáculo: “Observai tudo com cautela, para que façais todas as coisas de acordo com o modelo que vos foi revelado no monte”.
6 Mas agora alcançou ele ministério tanto mais excelente, quanto é mediador de uma melhor aliança que está confirmada em melhores promessas.
Agora, porém, o ministério que Jesus recebeu é superior ao deles, assim como também a aliança da qual ele é mediador é superior à antiga, sendo baseada em promessas superiores.
Contudo, agora, Jesus recebeu um ministério ainda mais excelente que o dos sacerdotes, assim como também a aliança da qual Ele é o mediador; aliança muito superior à antiga, pois que é fundamentada em promessas excelsas.
7 Porque, se aquela primeira fora irrepreensível, nunca se teria buscado lugar para a segunda.
Pois se aquela primeira aliança fosse perfeita, não seria necessário procurar lugar para outra.
Ora, se aquela primeira aliança não tivesse imperfeições, não seria necessário buscar lugar para a segunda.
8 Porque, repreendendo-os, lhes diz: Eis que virão dias, diz o Senhor, Em que com a casa de Israel e com a casa de Judá estabelecerei uma nova aliança,
Deus, porém, achou o povo em falta e disse: "Estão chegando os dias, declara o Senhor, quando farei uma nova aliança com a comunidade de Israel e com a comunidade de Judá.
Porquanto Ele declara, repreendendo o povo por suas faltas: “Dias virão, diz o Senhor, em que estabelecerei com a casa de Israel e com a casa de Judá uma nova aliança.
9 Não segundo a aliança que fiz com seus pais No dia em que os tomei pela mão, para os tirar da terra do Egito; Como não permaneceram naquela minha aliança, Eu para eles não atentei, diz o Senhor.
Não será como a aliança que fiz com os seus antepassados quando os tomei pela mão para tirá-los do Egito; visto que eles não permaneceram fiéis à minha aliança, eu me afastei deles", diz o Senhor.
Não conforme a aliança que fiz com seus antepassados, no dia em que os tomei pela mão, para os conduzir até fora da terra do Egito; pois eles não continuaram na minha aliança, e Eu me afastei deles”, assevera o Senhor!
10 Porque esta é a aliança que depois daqueles dias Farei com a casa de Israel, diz o Senhor; Porei as minhas leis no seu entendimento, E em seu coração as escreverei; E eu lhes serei por Deus, E eles me serão por povo.
"Esta é a aliança que farei com a comunidade de Israel depois daqueles dias", declara o Senhor. "Porei minhas leis em suas mentes e as escreverei em seus corações. Serei o Deus deles, e eles serão o meu povo.
“Esta é a aliança que farei com a casa de Israel, passados aqueles dias”, garante o Senhor. “Gravarei as minhas leis na sua mente e as escreverei em seu coração. Eu lhes serei Deus, e eles serão o meu povo,


Comentário
   INTRODUÇÃO

O capítulo oito da Carta aos Hebreus apresenta uma aliança superior; um santuário superior e também um sumo sacerdote, Cristo Jesus, com um ministério igualmente superior. O antigo santuário terreno, com seu complexo sistema de ritos, dera lugar a um novo santuário, o celestial, onde o próprio Jesus oficia como Sumo Sacerdote. Mas Ele não é apenas um Sumo Sacerdote, Ele é o sumo sacerdote-rei, que está sentado à destra do Pai para interceder pelo seu povo. A Nova Aliança tornou obsoleta a Antiga por ser de natureza espiritual, interior e de se firmar em superiores promessas. (LB CPAD, 1º Trim 2018, Lição 8, 25 fev 18)

O trabalho do sacerdote era fazer as oferendas e sacrifícios no santuário (8.3). Como nosso Sumo Sacerdote celestial, Jesus também serve num santuário, mas este é um santuário que não foi feito por mãos humanas, como o foi o tabernáculo. Jesus é, não somente superior aos profetas do Velho Testamento, aos anjos, a Moisés e a Aarão, mas é também um melhor sumo sacerdote, que ministra num santuário melhor. Ele é o mediador de uma aliança melhor estabelecido sobre melhores promessas (8.2,6). Matthew Henry comenta:
“A substância ou resumo do declarado era que os cristãos tinham um Sumo Sacerdote como o que necessitavam. Assumiu a natureza humana, se manifestou na terra e ali se deu como sacrifício a Deus pelos pecados de seu povo. não nos atrevamos a aproximar-nos a Deus, ou apresentar-lhe nada, senão em Cristo e através dEle, dependendo de seus méritos e mediação, porque somos aceitos somente no Amado. Em toda obediência e adoração devemos manter-nos perto da Palavra de Deus, que é a norma única e perfeita. Cristo é a substância e a finalidade da lei da justiça. Mas a aliança aqui aludida foi feita com Israel como nação, assegurando-lhes os benefícios temporais. As promessas de todas as bênçãos espirituais e da vida eterna, reveladas no evangelho, e garantidas por meio de Cristo, são de valor infinitamente maior. Abençoemos a Deus porque temos um Sumo Sacerdote idôneo para nossa indefensa condição.”. (Comentários Bíblicos. Disponível em: https://bibliacomentada.com.br/biblia/mobile/hebreus-capitulo-8-versiculo-6-comentado-por-versiculo.html. Acesso em 19 fev, 2018)
Não obstante estar Cristo assentado à destra de Deus, e tendo concluído sua obra, quando do seu ministério terreno, Ele é aqui descrito como “ministro do santuário e do verdadeiro tabernáculo” (v.2). Nos céus, o Mestre amado continua a executar seu ministério ou serviço divino, como nosso mediador, intercessor, advogado e Sumo Sacerdote perante o Pai, pois entrou no santo dos Santos. Abrindo um pouco o véu da eternidade, a Bíblia revela-nos algo sobre o trabalho de Cristo nos céus. De lá, Ele controla todas as coisas, tanto as que estão nos céus, quanto as que estão na terra, no universo, enfim. Ele está assentado “à destra da majestade”, “sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder” (1.3). É muita coisa! Em relação a nós, diz a Bíblia, que “ele está à direita de Deus, e também intercede por nós” (Rm 8.34b). [Prof. Luiz Henrique]) Vamos pensar maduramente a fé cristã?


   TÓPICO l - UM SANTUÁRIO SUPERIOR